Radar: Magazine Luiza (MGLU3) tem queda na Bolsa, Santos Brasil (STBP3) pode elevar dividendos e lucro do Assaí (ASAI3) recua 47,8% no 3T223
As ações de varejistas tombaram nesta quinta-feira (20), com Magazine Luiza (MGLU3) fechando o pregão em queda de 2,39%, Via (VIIA3) caindo 7,06% e Americanas (AMER3) derretendo 13,77%.
Alexsandro Nishimura, economista e sócio da BRA, explica que as ações do setor de varejo, como Via, Magalu e Americanas, foram afetadas pelo avanço dos juros futuros e por especulações de que o cenário macroeconômico desafiador possa se refletir nos balanços do terceiro trimestre.
No caso da Americanas, a XP Investimentos previu que a companhia deve reportar resultados fracos, com a receita surpreendendo negativamente e a rentabilidade pressionada pela alavancagem operacional – o que leva a uma queima de caixa no trimestre.
A casa de análise também espera que o resultado do Magazine Luiza do 3T22 seja fraco, com o cenário macro desfavorável – o que reúne inflação ainda alta, embora em queda no Brasil, mas escalando na Europa e EUA, além de juros elevados. Esse quadro impacta negativamente a demanda por eletrônicos e bens duráveis, que representam a grande parte do GMV (volume bruto de mercadorias) da companhia.
Para a Via, a XP também prevê resultados fracos, com o crescimento de GMV e de receita pressionados, combinados com um prejuízo e queima de caixa.
“Já a alta dos juros futuros ocorreu pelo pessimismo do exterior com a inflação persistentemente elevada”, disse Nishimura.
Os juros elevados afetam a demanda de empresas do varejo e reduzem a propensão de consumo dos clientes.
“A inflação vai subir mais, e persistir por mais tempo, e a taxa [de juros] vai precisar ficar mais alta. A população também vai começar a ter a sensibilidade de um aperto maior no bolso em função dos preços subindo, como o da gasolina. Isso prejudica a renda de clientes do varejo como um todo”, diz Rafael Marques, economista e CEO da Philos Invest.
Visão da XP para a Magazine Luiza
A XP espera que o GMV total do Magazine Luiza deva crescer 4% na comparação anual, com o canal online crescendo 4%.
O varejo físico do Magazine Luiza deve reportar vendas mesmas lojas (SSS) estáveis, em função da demanda pressionada pela linha branca, diz a XP.
A rentabilidade do Magalu deve crescer 370 pontos percentuais anualmente na margem bruta. Por fim, os analistas esperam um prejuízo líquido de R$ 144 milhões para o Magazine Luiza. No 2T22, a varejista havia revertido o lucro, registrando prejuízo líquido de R$ 135 milhões.
Além da Magazine Luiza, confira outros destaques desta quinta-feira:
Santos Brasil (STBP3) pode elevar dividendos, dizem analistas
- A Santos Brasil (STBP3) atualizou seus planos no Investor Day da companhia. A XP Investimentos e o BTG Pactual reiteram suas visões positivas para a empresa, com recomendação de “compra” para os papéis, vendo grande espaço para dividendos.
- De acordo com o que foi dito no evento da Santos Brasil, a XP destacou:
- A dinâmica positiva de oferta/demanda dos terminais de contêineres deve permanecer no longo prazo;
- o grande espaço para o pagamento de dividendos decorre da baixa alavancagem financeira e da gestão seletiva na avaliação de oportunidades de novos negócios;
- o foco estratégico da Santos Brasil na rentabilidade.
- A XP vê um grande espaço para dividendos da Santos Brasil, avaliando que cada 1,0x de alavancagem adicional até 2023 se traduz em cerca de 14% de potencial de rendimento de dividendos, com geração e consumo de caixa estáveis.
- O BTG também acredita no potencial dos dividendos da Santos Brasil.
- “No geral, continuamos vendo a STBP liderando a expansão da capacidade do Porto de Santos. Há uma poderosa vantagem competitiva, considerando o valor estratégico da região”, dizem os analistas do BTG que tem a SBTP3 como principal escolha no setor de infraestrutura.
- Os analistas do BTG observam que a normalização da cadeia de suprimentos deve trazer maiores volumes para o Porto de Santos e para o Tecon Santos, o único terminal de contêineres do porto com capacidade ociosa, permitindo ganhos contínuos de participação de mercado para a Santos Brasil.
- Além disso, o BTG destacou o leilão do STS10, previsto para o final do ano, que deve adicionar cerca de 2,2 milhões de TEUs (unidade de medida equivalente a 20 pés) para a Santos Brasil, e a privatização da Autoridade Portuária de Santos, que deve ocorrer até o início de 2023 e trazer melhorias na governança, acesso ao porto e investimentos em dragagem.
- O preço-alvo do BTG para as ações da Santos Brasil é R$ 13, e o da XP é R$ 9.
Assaí (ASAI3) vê lucro recuar em 47,8% no 3T22, para R$ 281 milhões
- Em relatório divulgado nesta quinta-feira (20), o Assaí (ASAI3) reportou um lucro líquido de R$ 281 milhões. O montante mostra queda de 47,8% frente ao apresentado um ano antes. No entanto, se o resultado for ajustado, descontando os créditos fiscais no trimestre correspondente de 2021 e tirando da conta também os gastos pré-operacionais de lojas que ainda não foram abertas, o lucro líquido fica em R$ 318 milhões, com alta de 4% na comparação anual.
- O Ebitda do Assaí (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia no trimestre foi de R$ 994 milhões, com alta de 2% em relação ao mesmo período do ano passado. Já no critério ajustado, o valor foi de R$ 1,011 bilhão, com alta de 20,6%.
- Os ajustes da companhia incluem a retirada de gastos pré-operacionais, pois a empresa teve nesse trimestre investimentos intensos para a conversão de lojas compradas do Extra Hiper para o formato do Assaí. Um ano antes, esses gastos com lojas que ainda não tinham receita foram de cerca de R$ 10 milhões, enquanto neste trimestre subiram para R$ 56 milhões.
- A empresa apresentou uma alta de 30% nas vendas em relação ao terceiro trimestre do ano anterior.
- A receita bruta do Assaí atingiu a casa de R$ 15,1 bilhões, avançando quase 30% no acumulado de um ano. A empresa atribui esse resultado às conversões de hipermercados e as lojas abertas no 3T22.
- A companhia apresentou receita líquida de R$ 13,8 bilhões, com alta de 29,2% em relação ao trimestre correspondente de 2021, se forem excluídos da conta os créditos fiscais de 2021. No conceito mesmas lojas, que considera apenas os pontos de vendas que já estavam abertos um ano antes, a alta foi de 9%, excluindo o que a companhia chama de “efeito calendário”.
- A margem Ebitda ajustada do Assaí ficou em 7,3% no período, caindo 0,5% no comparativo anual. Já o lucro Ebita -antes juros, impostos e amortizações- resultou em R$ R$ 1,01 bi, crescendo mais de 20% na mesma comparação.
- Com isso, o resultado financeiro do Assaí foi para R$ 314 milhões, intensificando um dado negativo que foi de R$ 88 milhões há doze meses.
- “O Assaí encerrou o 3T22 com 233 lojas em operação e uma área de vendas de 1,1 milhão de metros quadrados. Nos últimos 12 meses, foram inauguradas 44 novas lojas, uma expansão recorde e que representou um aumento de +30% da área de vendas da Companhia”, destaca o relatório.
- A rede de atacados espera concluir a transição da maioria das lojas Extra Hiper ainda em 2022. A empresa aproveitou para atualizar sua meta de aberturas de novas lojas. Agora, serão 45 conversões e 13 aberturas orgânicas, o que leva ao número de 58 inaugurações. Antes, o prometido eram 40 conversões das lojas compradas do Extra Hiper e 12 aberturas orgânicas no ano, o que somava 52 inaugurações.
- No final do ano passado, o Assaí fechou um acordo com o Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) para a exploração de 70 pontos comerciais que pertenciam à bandeira Extra Hiper. O valor da transação foi de R$ 5,2 bilhões.Entre dezembro do ano passado e fevereiro deste ano, foram encerradas as operações comerciais das lojas, e o Assaí passou a convertê-las em unidades atacadistas.
- “Encerramos o terceiro trimestre de 2022 com 14 conversões de hipermercados e, até o momento, 19 já foram realizadas. Diante dessa forte expansão, entregamos um resultado excelente no trimestre, com crescimento das vendas aliado ao maior ganho de market share do ano”, afirma Belmiro Gomes, CEO do Assaí, no documento de balanço do Assaí publicado na CVM.
- Sobre as conversões já inauguradas neste terceiro trimestre, a companhia informa que, mesmo com pouco tempo de operação, elas já estão entre as principais lojas em termos de venda, acima das expectativas para o projeto. O Assaí havia projetado para essas lojas vendas três vezes maiores do que os pontos entregavam sob a bandeira antiga e margem Ebitda de 150 pontos base acima da média da companhia. Além disso, a empresa projetou R$ 100 bilhões de faturamento em 2024.
- A companhia encerrou o trimestre com uma relação dívida líquida/Ebitda Ajustado de 2,68 vezes, patamar que considera alinhado às expectativas dado o contexto de altos investimentos em expansão.
- “No terceiro trimestre foi realizada uma nova emissão de R$ 600 milhões em certificados de recebíveis imobiliários visando o refinanciamento da parcela de dívida a vencer em 2023 (R$ 1 bilhão), totalizando, portanto, R$ 12 bilhões de dívida bruta“, diz o documento da companhia.
- O custo de captação dessa emissão reduz o custo de dívida médio da Companhia para CDI+1,47%, e mantém o prazo médio em cerca de 4 anos. “Com a rápida maturação das lojas e a crescente e robusta geração de caixa, o patamar de alavancagem deve alcançar níveis inferiores a 2x ao final de 2023, o que se traduziu na manutenção do rating em AAA (br) divulgado pela Fitch em 14 de outubro de 2022″, ressalta a empresa.
3R Petroleum (RRRP3) capta US$ 500 mi em debêntures para concluir compra do Polo Potiguar
- A 3R Petroleum (RRRP3) anunciou, nesta quinta-feira (20), a captação de US$ 500 milhões em debêntures junto ao BTG Pactual (BPAC11). O dinheiro será usado para financiar a aquisição do Polo Potiguar da Petrobras (PETR4), no Rio Grande do Norte, que custou US$ 1 bilhão.
- Trata-se de um dos principais ativos da companhia, com possibilidade de dobrar a produção. Os outros US$ 500 milhões, que completam o valor do contrato, já haviam sido contratados, em agosto, por meio de outra operação, liderada pelo Morgan Stanley (MSBR34).
- As debêntures terão vencimento para 60 meses e devem incluir flexibilidade de pré-pagamento a partir do segundo ano. Os certificados serão remunerados pelo fator de variação da cotação de fechamento da taxa de venda do dólar dos EUA e, a partir do desembolso, juros correspondentes à taxa de referência SOFR acrescido de 7,5% ao ano.
- Segundo o fato relevante, as concessões do Polo Potiguar registraram uma média de 18 mil barris de óleo produzidos ao dia, nos últimos 12 meses.
- O local conta ainda com 229,3 milhões de barris de óleo equivalente de reservas provadas mais prováveis (2P), sendo que 169,7 milhões de barris (ou 74%) são reservas provadas (1P), de acordo com uma consultoria especializada.
- O próprio BTG indica posição de compra para as ações da 3R Petroleum, visando um preço-alvo de R$ 97, o que seria um ganho de 100% em relação à cotação atual.
- No último relatório divulgado, porém, o banco alerta para os vários riscos que a companhia está exposta.=
- “Os riscos mais relevantes para nossas previsões concentram-se na capacidade da 3R de entregar campanhas de redesenvolvimento bem-sucedidas em seus campos maduros de petróleo e gás, além de ser capaz de gerar fluxo de caixa suficiente para continuar crescendo inorganicamente sem comprometer seu balanço patrimonial”, disseram os analistas do BTG sobre a 3R Petroleum.
Pão de Açúcar (PCAR3): vendas mesmas lojas aumentam 13,3% no 3T22
- As vendas totais do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) totalizaram R$ 11,5 bilhões no terceiro trimestre de 2022, uma alta de 9,5% em relação ao 3T21, segundo informações da prévia operacional divulgada nesta quinta-feira (20).
- O faturamento bruto total consolidado das operações continuadas do Grupo Pão de Açúcar teve um crescimento de 13,3% no conceito mesmas lojas no 3T22, frente ao mesmo período do ano passado.
- A melhoria do crescimento de vendas veio em meio a aceleração da expansão no novo GPA Brasil.
- A receita bruta de vendas no perímetro continuado excluindo postos do Grupo Pão de Açúcar foi de R$ 4,3 bilhões no terceiro trimestre de 2022, uma alta de 14,2% no faturamento total e 6,6% no conceito mesmas lojas, na comparação com o 3T21.
- Esse resultado, segundo o Pão de Açúcar, vem do “contínuo trabalho nos 6 pilares estratégicos com foco em fazer o ‘básico bem feito’ e das aberturas de lojas no período”.
- No 3T22, as vendas de e-commerce da companhia totalizaram R$ 409 milhões, registrando um crescimento de 8,0% frente ao terceiro trimestre de 2021, não incluindo as vendas dos hipermercados que foram descontinuados.
- Desse modo, a penetração de vendas online total foi de 11,1% no período. A companhia também concluiu uma fase importante de sua estratégia de expansão.
- Nesse caso, foram finalizadas 23 conversões das lojas de Extra hipermercado para 13 lojas no formato Pão de Açúcar, 8 para Mercado Extra e 2 para a bandeira Compre Bem.
- Além das conversões, a empresa também inaugurou 6 lojas novas do formato Minuto, assim como uma nova loja Pão de Açúcar. Devido a isso, são 33 novas lojas inauguradas em 2022, que está em linha com seu plano de expansão.
- O GPA também destacou o contínuo crescimento de duplo dígito no perímetro internacional, registrando um forte crescimento nas vendas mesmas lojas de 20,3%, em relação ao 3T21.
- Esse avanço se deu nos 3 países de atuação, explicado sobretudo pelo “aumento do tráfego em lojas e pelo bom desempenho dos formatos inovadores”, diz o texto. Já as vendas omnichannel corresponderam 9,5% das vendas totais do terceiro trimestre de 2022.
- As vendas totais do novo GPA Brasil alcançaram a marca dos R$ 4,6 bilhões entre os meses de julho e setembro de 2022. Excluindo postos, atingiu os R$ 4,3 bilhões, um crescimento de 14,2%, impulsionado pela conversão das lojas em hipermercados.
- Em vendas mesmas lojas esse avanço foi de 6,6% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado. Na bandeira Pão de Açúcar, a venda mesmas lojas registrou 5,5% no 3T22. Segundo a companhia, esse resultado foi impulsionado pelo “maior fluxo de cliente nas lojas e a retomada do volume nas vendas”.
- No formato de proximidade, o Pão de Açúcar continua com crescimento duplo dígito, de 21,7%, em meio ao aumento de vendas no setor de líquidas, padaria e rotisserie, assim como um avanço contínuo no fluxo das lojas de passagem e uma quantidade maior de lojas atendendo os parceiros de last miles.
- O crescimento de vendas mesmas lojas foi de 2,0% nas bandeiras mainstream, como Mercado Extra e Compre Bem, com impacto da incorporação do Compre Bem, que “trouxe desafios logísticos e de sistemas”.
- O Pão de Açúcar destacou o impacto negativo na venda mesmas lojas de postos do 3T22, devido à conversão de lojas para o atacarejo.
- O Pão de Açúcar, com ticker PCAR3, encerrou a sessão de hoje (20) na bolsa de valores com uma alta de 0,54%, a R$ 20,46.
Minerva (BEEF3) compra maior frigorífico ovino da Austrália por R$ 1,3 bi, diz site
- A Minerva (BEEF3) está fechando a compra da Australian Lamb Company (ALB), o maior frigorífico de cordeiros da Austrália, por R$ 1,3 bilhão. As informações são do Pipeline, do Valor Econômico.
- A companhia será adquirida por 400 milhões de dólares australianos, equivalentes a US$ 260 milhões. pela Minerva, que colocará 65% dos recursos na aquisição.
- Segundo o jornal, a Minerva está realizando a aquisição por meio da joint venture (JV) que possui com a Salic, fundo saudita que também é o maior acionista da empresa de frigoríficos e que colocará o restante dos recursos, de acordo com o Pipeline.
- A operação deve agregar R$ 3 bilhões em receita anualizada e cerca de R$ 350 milhões no Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Minerva.
- A Minerva já havia adquirido dois frigoríficos de ovinos na Austrália, a Shark Lake e o Great Eastern Abattoir. As três aquisições transformariam a empresa brasileira no maior negócio de cordeiros da Austrália, com 15% de market share da indústria.
- As duas aquisições anteriores também foram feitos por meio de uma JV entre a Minerva e a Salic.
- O Pipeline diz que a expectativa é de que a Minerva consiga pagar a aquisição com a própria geração de caixa operacional. A compra deve ter um impacto pouco relevante na alavancagem da empresa, de 0,1 x.
SNAG11 bate recorde de maior liquidez diária da história dos fiagros
- O SNAG11, fundo de investimento do agronegócio da Suno Asset, registrou no dia 14 de outubro de 2022 a maior liquidez diária de um Fiagro da história.
- Com isso, o fiagro SNAG11 conseguiu ultrapassar o seu próprio recorde, que havia sido observado no dia do seu IPO na bolsa de valores brasileira (B3), em 8 de agosto deste ano.
- Antes mesmo de a sessão ter sido encerrada, a liquidez diária do fundo SNAG11 já havia ultrapassado a marca dos R$ 10 milhões. Até o final da sessão, o novo recorde registrado foi de cerca de R$ 14,13 milhões.
- Desde o dia 8 de agosto de 2022, os 10 maiores volumes de negociação diária entre os fiagros foram:
- SNAG11 – R$ 14.132.067,78 (14 de outubro)
- SNAG11 – R$ 10.396.456,59 (8 de agosto)
- VGIA11 – R$ 9.920.229,97 (14 de setembro)
- VGIA11 – R$ 7.446.427,87 (17 de outubro)
- FZDA11 – R$ 6.478.653,45 (15 de setembro)
- FZDA11 – R$ 6.351.776,06 (16 de setembro)
- VGIA11 – R$ 6.301.564,57 (26 de setembro)
- SNAG11 – R$ 5.836.217,97 (13 de outubro)
- VGIA11 – R$ 5.789.871,56 (16 de setembro)
- Desde que as cotas do SNAG11 passaram a ser negociadas na bolsa de valores brasileira, o fundo teve uma liquidez diária superior a R$ 2 milhões em 12 ocasiões. Veja os valores a seguir e a data correspondente:
- R$ 14.132.067,78 (14 de outubro)
- R$ 10.396.456,59 (8 de agosto)
- R$ 5.836.217,97 (13 de outubro)
- R$ 4.541.942,36 (5 de setembro)
- R$ 4.121.389,09 (10 de outubro)
- R$ 3.832.812,43 (7 de outubro)
- R$ 3.820.605,38 (11 de outubro)
- R$ 2.880.123,33 (17 de outubro)
- R$ 2.440.031,04 (15 de setembro)
- R$ 2.418.989,11 (2 de setembro)
- R$ 2.394.264,34 (8 de setembro)
- R$ 2.158.871,32 (14 de setembro)
- O novo recorde de liquidez do SNAG11 foi aproximadamente 35,9% maior que seu anterior, de quase R$ 10,4 milhões.
- Entre os meses de agosto e outubro, a liquidez total dos fiagros é de quase R$ 752,05 milhões. Deste total, o SNAG11 é responsável por 13,7%, com R$ 103,1 milhões.
- Com isso, o Suno Agro é o segundo fiagro mais líquido da bolsa de valores, considerando uma lista com 21 fundos de investimento do agronegócio. O primeiro colocado da lista é o Valora CRA Fiagro (VGIA11), com R$ 166,55 milhões, responsável por 22,14%.
- Considerando somente a sessão do dia 14 de setembro, a soma da liquidez diária dos fiagros foi de R$ 28,1 milhões. Nesse dia, o volume de negociação do SNAG11, de R$ 14,13 milhões, representou pouco mais da metade do total.
- Até o dia 18 de outubro, a soma do volume de negociação mensal dos fiagros era de R$ 188,7 milhões. A liquidez do SNAG11 correspondia a 20,9% desse total, com R$ 39,49 milhões, a maior entre esses fundos no período.
Da Magazine Luiza à SNAG11, essas foram as empresas que se destacaram hoje. Para ler todas as matérias clique aqui.