O Ibovespa encerrou o pregão desta quarta-feira (8) com alta de 2,22% aos 106.540,32 pontos, após oscilar entre 104.227,93 e 106.721,24 pontos. O volume financeiro do dia somou R$ 25,6 bilhões.
No Dia Internacional da Mulher, a bolsa de valores operou impulsionada pelas blue chips, que se recuperaram das quedas na véspera. As ações da Vale (VALE3) fecharam o Ibovespa com ganhos de 0,91%, junto a outras mineradoras e siderúrgicas, com a cotação do minério de ferro fechando em alta 0,83% (US$ 130,95).
Enquanto isso, os ativos preferenciais e ordinários da Petrobras (PETR4;PETR3) tiveram ganhos de 1,28% e 1,54%, respectivamente, em um movimento de correção após queda no pregão de ontem — quando os papéis da petroleira foram afetados pela desconfiança do mercado com os projetos de energia eólica offshore.
Enquanto a Ibovespa subiu, o dólar recuou com a valorização do real. A moeda dos EUA fechou em baixa de 1,02%, a R$ 5,1401, após oscilar entre R$ 5,1012 e R$ 5,1860. Enquanto isso, as bolsas de Nova York fecharam mistas. Confira abaixo:
- Dow Jones: -0,18% (32.798,53 pontos);
- S&P500: +0,14% (3.992,08 pontos);
- Nasdaq: +0,40% (11.576,00 pontos).
“As bolsas americanas sofrem ainda refletindo o pessimismo após falas duras de ontem do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, em relação à alta de juros nos EUA. Ele voltou a falar hoje dizendo que ainda não há nenhuma decisão tomada, pois o mercado ainda aguarda dados importantes do Payroll e CPI”, explica Rodrigo Cohen, analista de investimentos e co-fundador da Escola de Investimentos.
Também contribuiu para a alta do Ibovespa a declaração feita pela ministra do Planejamento, Simone Tebet, de que o arcabouço fiscal será divulgado até o final do mês. Caso a promessa se concretize, isso pode ser feito antes da próxima decisão de taxa de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), em 21 e 22 de março.
A ponta positiva da bolsa contou as ações do setor educacional, como YDUQS (YDUQ3) e Cogna (COGN3), após o otimismo gerado com as expectativas em torno do FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior).
“Uma portaria do Diário Oficial da União, publicada hoje, apontou que o ministro da Educação, Camilo Santana, criou um grupo de trabalho que irá realizar diagnósticos sobre a situação do FIES e apresentar uma proposta para o fundo. Com essa notícias, as ações do setor se destacaram no pregão de hoje“, pontua Cohen.
Outro destaque positivo na bolsa hoje foi a Gol (GOLL4), que divulgou um balanço preliminar positivo. “Demonstrações financeiras que ainda serão revisadas já deixaram o mercado animado”, salienta Cohen.
Já a ponta negativa do índice, a Azul (AZUL4) caiu em movimento de ajuste, após a forte alta nos últimos dias após com o anúncio do acordo com os arrendadores.
Entre os ativos bancários o dia foi de ganhos. O Santander (SANB11) teve alta de 0,33%, o Itaú (ITUB4) ganhou 1,25%, o Banco do Brasil (BBAS3) valorizou 1,01%, e o Bradesco (BBDC4) teve alta de 3,09%.
Além da Petrobras, confira outros destaques desta quarta-feira:
Assaí (ASAI3): follow-on de R$ 3 bilhões pode sair na segunda (13)
- A oferta subsequente de ações (follow-on) do atacarejo Assaí (ASAI3) pode sair na próxima segunda (13) no montante de R$ 3 bilhões. Segundo informações divulgadas nesta quarta (8), a operação ajudará a varejista francesa Casino a ganhar um fôlego financeiro.
- De acordo com informações do Valor Econômico, gestores foram sondados sobre o potencial apetite do mercado no follow-on do Assaí. Um dos pontos positivos apontados pelos especialistas do mercado financeiro foi o ganho de governança do atacarejo com essa diminuição de participação.
- No ano passado, o Casino já havia reduzido sua presença no atacarejo brasileiro e, nesta operação, embolsou R$ 2,6 bilhões.
- Atualmente, o grupo francês conta com cerca de 30,5% das ações do Assaí. Caso o novo follow-on ocorra com sucesso, essa participação acionária cairia para cerca de 15%.
- Em fato relevante apresentado ao mercado na terça (7), o Assaí informou que o Casino havia iniciado os estudos para o follow-on de aproximadamente US$ 600 milhões (R$ 3,08 bi), valor que “poderá ser aumentado a depender das condições de mercado”.
- Segundo o documento, o Casino ainda não tomou decisão final sobre a potencial transação. Poderá ocorrer por meio de uma oferta pública secundária, que pode ou não ser lançada, a depender de condições de mercado. Contudo, o grupo francês teria contratado os bancos BTG Pactual, Bradesco BBI, Itaú BBA e J.P.Morgan para a análise dos termos de uma potencial venda de participação no Assaí.
- “Sujeito à conclusão da potencial transação, conforme acordado com o Casino, o Assaí proporia à próxima Assembleia Geral Ordinária, prevista para ocorrer em abril de 2023, uma nova composição do Conselho de Administração com um número de membros indicados pelo Casino que reflita a sua participação resultante na companhia”, destacou a empresa no informe disponibilizado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Dona da Riachuelo, Guararapes (GUAR3) vê lucro encolher 66,4% no 4T22, para R$ 102 milhões
- A Guararapes (GUAR3), dona da Riachuelo, apresentou lucro líquido de R$ 102 milhões no quarto trimestre de 2022, queda de 66,4% em relação ao mesmo período de 2021.
- O Ebitda da Guararapes (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), por sua vez, foi de R$ 389 milhões, recuo de 13,9%.
- Já Receita Líquida da Guararapes foi de R$ 2,6 bilhões, um aumento de 4% sobre os últimos três meses do ano anterior.
- Para o resultado de queda no Ebitda, a empresa explica que a redução de 13,9% reflete principalmente o menor Ebitda ajustado da Midway Financeira.
- A divisão de serviços financeiros da Guararapes teve de separar dinheiro para cobrir eventuais inadimplências em um cenário de maior pressão inflacionária e endividamento das famílias. O Ebitda ajustado de mercadorias, por sua vez, apresentou evolução de 24,9% no trimestre.
- A Midway Financeira é uma plataforma integrada de produtos e serviços financeiros conectada com o varejo, sendo parte fundamental do nosso ecossistema”, diz a Guararapes. “Com a oferta de autonomia e facilidades ao usuário, a companhia passou a ter um relacionamento cada vez mais amplo com seus clientes, indo além da oferta do cartão e do empréstimo pessoal nas lojas ao oferecer produtos e serviços também nos canais digitais, com máxima integração com o varejo.”
- O cliente omnicanal cartonista tem uma frequência de compra 3 vezes maior que os demais clientes.
Ao final do 4T22, o app Midway contava com 2,6 milhões de contas digitais abertas. “Destes, temos aproximadamente 1 milhão de clientes com acessos mensais para realizar atividades como transferência via PIX, pagamento de boletos, renegociação de dívida e recargas de celular, sendo um importante canal de relacionamento, cross-selling e geração de receita.”
- Já na linha da receita líquida, a empresa explica que o desempenho de vendas foi impactado por “fatores atípicos, como o registro de temperaturas mais baixas que o usual para o último trimestre do ano, e também o evento Copa do Mundo”. “O mês de dezembro foi o que apresentou o melhor desempenho no trimestre, especialmente após o final do mundial”, complementa a companhia.
- O resultado financeiro líquido da Guararapes (ex-IFRS16) totalizou uma despesa de R$ 88,3 milhões no trimestre, representando 3,4% da receita líquida. O número foi 257,6% pior do que um ano atrás. “Esse resultado segue sendo impactado pela elevada taxa de juros registrada no período”, explica a empresa.
- A Guararapes encerrou o ano com um patamar de caixa de R$ 2,4 bilhões, o que corresponde a 176% da dívida de curto prazo. No trimestre foi realizada antecipação de recebíveis no montante de R$ 506,8 milhões. A dívida líquida alcançou R$ 1,7 bilhão ao final de 2022, com redução da relação dívida líquida/Ebitda para 1,7x e dívida líquida/EBITDA pré-IFRS para 2,5x.
Lucro da Dexco (DXCO3) no 4T22 cai 62,5%, para R$ 217,8 milhões
- A Dexco (DXCO3) apurou recuo de 62,5% no seu lucro líquido na comparação entre o quarto trimestre de 2022 com o mesmo intervalo de 2021, chegando a R$ 217,868 milhões. Segundo documento divulgado nesta quarta (8), a piora decorreu, principalmente, da queda nas vendas de materiais e do aumento das despesas com juros.
- Já o Ebitda da Dexco (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 21,3% na mesma base de comparação, para R$ 559,625 milhões. A margem Ebitda aumentou 7,8 pontos porcentuais, para 28,3%.
- No critério ‘recorrente’, o lucro líquido da Dexco baixou 49,2%, para R$ 206,955 milhões. E no critério ‘ajustado e recorrente’, o Ebitda encolheu 37,7%, indo a R$ 366,135 milhões. Os ajustes excluem a variação contábil do valor justo dos ativos biológicos e reestruturações das unidades de negócios.
- A receita líquida consolidada da Dexco encolheu 12%, totalizando R$ 1,980 bilhão devido à queda no volume de vendas nas unidades Deca (-29%), cerâmicos (-33,5%) e Painéis de Madeira (-9,2%). A Dexco explicou que os fretes altos inibiram as vendas no mercado externo.
- O custo dos produtos vendidos da Dexco cresceu 1,4%, para R$ 1,350 bilhão. Já as despesas com vendas encolheram 23%, para R$ 255,059 milhões, refletindo as volumes menores comercializados.
- O resultado financeiro da Dexco (saldo entre receitas e despesas financeiras) ficou negativo em R$ 180,080 milhões, o equivalente a uma despesa 4,7 vezes maior na comparação anual. Segundo a Dexco, a taxa básica de juros em patamar elevado impactou diretamente os encargos financeiros.
- A Dexco terminou o ano com dívida líquida de R$ 4,038 bilhões, aumento de 65% em um ano. Nesse período, a alavancagem da Dexco (medida pela relação entre dívida líquida e Ebtida) dobrou, chegando a 2,33 vezes. A companhia detinha R$ 1,771 bilhão em caixa e R$ 909 milhões em dívidas com vencimento neste ano.
- A Dexco encerrou realizou investimentos de R$ 863,6 milhões em suas operações no ano passado, sendo R$ 430,3 milhões relativos à recomposição de seu ativo florestal e R$ 381,6 milhões direcionados para manutenção, modernização fabril e digitalização das atividades.
- Na apresentação dos resultados, a administração da Dexco afirmou que entende que 2023 será um ano desafiador e, com isso, reforça o compromisso em direcionar seus esforços no ganho de rentabilidade das operações por meio de uma maior eficiência e produtividade.
Nubank (NUBR33): diretor de Relações Institucionais, Bruno Magrani deixa fintech após 5 anos
- O diretor de Relações Institucionais do Nubank (NUBR33), Bruno Magrani, anunciou hoje (8) sua saída da fintech após cinco anos. Em sua conta no LinkedIn, o executivo afirmou que a decisão foi tomada por ele, para que possa tirar “um ano sabático”. Segundo a apuração do Valor Econômico, a posição deixada por ele será assumida por Eduardo Lopes, head global de Public Policy.
- Ainda na rede social, Magrani ressaltou que após o período de descanso seu plano é voltar a empreender.
- “Quando saí do Facebook em 2017, eu já considerava empreender. Decidi adiar este plano para poder acompanhar de perto o crescimento de uma empresa que eu acreditava ser uma das mais promissoras empresas de tecnologia do Brasil”, escreveu o ex-diretor de RI do Nubank.
- Em sua publicação, Magrani ainda afirmou que uma das grandes vantagens de trabalhar em uma startup é ter exposição a praticamente todas as áreas do negócio. Segundo ele, enquanto trabalhou para o Nubank, houve a oportunidade de atuar com Policy, Compliance Jurídico, Ouvidoria, Business Development, Produto, Engenharia, Marketing, entre outras áreas.
- “O Nubank tem um futuro ainda mais promissor pela frente e fico imensamente feliz e grato de ter contribuído para essa história”, seguiu a publicação, encerrando com agradecimentos à Cristina Junqueira e David Vélez, pelo convite à Magrani para fazer parte da equipe do Nubank.
Itaú (ITUB4) passa a permitir que clientes pessoa física invistam em startups
- Com aportes iniciais de R$ 2,5 mil, o Itaú Unibanco (ITUB4) passou a oferecer para clientes pessoa física a possibilidade de investir em startups.
- A possibilidade é viável no Íon, o aplicativo de investimentos do Itaú, e por causa de uma parceria com a EqSeed – uma plataforma que já trabalha com investimento em startups.
- Como o private equity, o investimento em startups tende a ser acessível somente a investidores com ticket maior e que possuem tráfego no meio dos negócios.
- A EqSeed, nesse sentido, já realizou 53 rodadas de investimentos desde meados de 2017, ampliando o leque de investidores no setor – geralmente restrito a fundos de venture capital.
- Sendo um investimento de alto risco, o aporte é feito como “equity crowdfunding”, uma forma de investimento coletivo.
- Na prática, funciona como uma vaquinha digital e com foco na participação no capital social de uma companhia.
- Conforme os dados atualizados da CVM, são 56 crowdfundings atualmente, ante somente 4 em meados de 2016.
Santander (SANB11) vende fatia da Webmotors por R$ 1,24 bilhão
- Após 20 anos integrando a operação da Webmotors, o Santander (SANB11) decidiu deixar o controle do capital da empresa.
- O Santander realizou uma venda de 40% do capital social do site de classificados automotivos pela cifra de R$ 1,24 bilhão à Carsales, um grupo australiano.
- Anteriormente, 30% do capital social da Webmotors já havia sido vendido para o mesmo comprador, por R$ 180 milhões, em meados de 2013.
- Agora, o Santander detém somente 30% de participação acionária na empresa.
- A empresa foi fundada em 1995 pelo empresário e investidor Sylvio de Barros e adquirida pelo banco espanhol em meados de 2022. À época, a empresa havia sido recém comprada pela ABN Amro Real.
- “A Ooperação permitirá que a Webmotors beneficie-se ainda mais da expertise da Carsales em marketing digital, produtos e serviços para o ecossistema automotivo, fortalecendo a oferta de valor para lojistas, concessionários, montadoras e clientes finais”, consta no comunicado ao mercado do Santander.
- A empresa, com a aquisição, é avaliada em R$ 3,1 bilhões.
- A audiência em 2022 foi de 26 milhões de usuários únicos, e o lucro foi de R$ 74,4 milhões. No total, são 400 mil revendedores e 17 mil anúncios de inscritos.
- Além disso, a Webmotors segue como líder de mercado, ficando a frente da iCarros, do Itaú Unibanco (ITUB4) – recém reformulada.
- Desde 2021 a empresa investe em internacionalização na América Latina – marcando presença em países como Argentina, Peru e Chile.
- Além disso, a companhia fez uma aquisição de 66,7% do capital social da Car10, uma plataforma de marketplace de serviços automotivos.
- Coincidentemente no mesmo ano o Santander comprou 80% da Solution4Fleet, um serviço de locação e assinatura de carros.
Nubank (NUBR33): diretor de Relações Institucionais, Bruno Magrani, deixa fintech após 5 anos
- O diretor de Relações Institucionais do Nubank (NUBR33), Bruno Magrani, anunciou hoje (8) sua saída da fintech após cinco anos. Em sua conta no LinkedIn, o executivo afirmou que a decisão foi tomada por ele, para que possa tirar “um ano sabático”. Segundo a apuração do Valor Econômico, a posição deixada por ele será assumida por Eduardo Lopes, head global de Public Policy.
- Ainda na rede social, Magrani ressaltou que após o período de descanso seu plano é voltar a empreender.
- “Quando saí do Facebook em 2017, eu já considerava empreender. Decidi adiar este plano para poder acompanhar de perto o crescimento de uma empresa que eu acreditava ser uma das mais promissoras empresas de tecnologia do Brasil”, escreveu o ex-diretor de RI do Nubank.
- Em sua publicação, Magrani ainda afirmou que uma das grandes vantagens de trabalhar em uma startup é ter exposição a praticamente todas as áreas do negócio. Segundo ele, enquanto trabalhou para o Nubank, houve a oportunidade de atuar com Policy, Compliance Jurídico, Ouvidoria, Business Development, Produto, Engenharia, Marketing, entre outras áreas.
- “O Nubank tem um futuro ainda mais promissor pela frente e fico imensamente feliz e grato de ter contribuído para essa história”, seguiu a publicação, encerrando com agradecimentos à Cristina Junqueira e David Vélez, pelo convite à Magrani para fazer parte da equipe do Nubank.
Unifique (FIQE3) pagará JCP milionário em março; veja
- A Unifique (FIQE3) pagará R$ 29,6 milhões em Juros Sobre Capital Próprio (JCP) aos seus acionistas, segundo Aviso aos Acionistas divulgado no fim desta terça-feira (8).
- O valor dos proventos por ação FIQE3 será de R$ 0,08, que serão pagos no dia 22 de março.
- Apenas os investidores com ações da Unifique no dia 10 de março terão direito de receber os rendimentos. A partir do dia 13 de março, as ações serão negociadas sem direito aos dividendos.
- Segundo documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), esses proventos fazem parte dos dividendos do exercício de 2022.
- O valor dos JCP terá retenção do imposto de renda na fonte, com alíquota de 15%, resultando em aproximadamente 0,071 por ação.
Raia Drogasil (RADL3): lucro cresce 47% no 4T22 e empresa aprova proposta de aumento de capital
- A Raia Drogasil (RADL3) viu seu lucro líquido ajustado crescer 47% no quarto trimestre de 2022 (4T22) ante o mesmo período de 2021. Além dos números apresentados ao mercado na terça (8), a varejista farmacêutica informou que seu conselho de aprovou a proposta que prevê um aumento do capital social da companhia em R$ 1,5 bilhão.
- O balanço da Raia Drogasil no 4T22 destaca os seguintes números
- Receita bruta: R$ 8,351 bilhões; crescimento de 22% ante o 4T21: R$ 6,853 bilhões.
- Ebitda (Lucro antes de juros, impostos depreciação e amortização): R$ 599 milhões; crescimento de 34% ante o 4T21: R$448 milhões.
- Lucro líquido ajustado: 301 milhões; crescimento de 47% ante o 4T21: R$ 205 milhões.
- A companhia credita esse crescimento da receita ao impulso da abertura de 260 novas farmácias ao longo do ano e pelo crescimento recorde de 13,3% nas lojas maduras no ano, um patamar 7,5 pontos porcentuais acima da inflação.
- Em 2022, a receita bruta foi de R$ 31 bilhões, um incremento absoluto de R$ 5,3 bilhões e um crescimento de 20,9% frente a 2021.
Da Petrobras a Santander, essas foram as empresas que se destacaram hoje. Para ler todas as matérias clique aqui.