A B3 não fez alterações na terceira e última prévia do Ibovespa válida para o período entre 4 de janeiro e 31 de abril de 2021. Com isso, ficam confirmadas as entradas de Copel (CPLE6), Eneva (ENEV3), JHSF (JHSF3) e Unidas (LCAM3) no índice, sem nenhuma exclusão. O Ibovespa passa a ter 81 ativos, ante os atuais 77.
Entre os quatro papéis estreantes na prévia da carteira teórica do Ibovespa, o que chega com o maior peso é Eneva ON, com 0,771% de participação. Em seguida vêm Copel PNB, com 0,431%, Unidas ON, com 0,413%, e JHSF ON, com 0,1%.
Na ponta do índice, os principais ativos ganharam mais peso, especialmente as ações da Petrobras. Pela ordem, Vale (VALE3) passa a responder por 11,304% do Ibovespa, Itaú (ITUB4) por 6,974%, e Petrobras (PETR4), por 5,872%. A lista das 10 ações mais importantes não se alterou, mas houve trocas de ordem entre elas.
Magazine Luiza ON, que na carteira atual responde por 3,974% do índice e é a sexta ação mais importante, perdeu parte do peso e agora, equivale a 3,075% do Ibovespa. WEG ON também teve a importância reduzida na prévia do Ibovespa, caindo de 3,131% para 2,553%.
Na nova ponderação, ações mais “tradicionais” ganharam espaço entre as 10 mais importantes. É o caso de Petrobras ON, que vem ganhando relevância ao longo do ano e chega a 2021 respondendo por 4,324% do Ibovespa, ante 3,787% no índice atual.
B3 divulga três prévias do Ibovespa
A nova carteira do Ibovespa passa a vigorar em 4 de janeiro de 2021.
A B3 divulga três prévias do Ibovespa com novas composições dos índices. A carteira teórica seleciona papéis é selecionada de acordo com a performance de cada classe de ativos financeiros e não representa um portfólio real de investimento, e sim representativo.
A prévia do Ibovespa, e depois a nova composição do índice, é pensada de forma que a carteira teórica represente, de forma mais semelhante possível, a performance geral da bolsa de valores brasileira.
(Com Estadão Conteúdo)