A Petz já possui uma demanda superior em mais de três vezes a sua oferta inicial de ações, de acordo com informações publicadas na manhã desta quarta-feira (26), pelo jornal “O Estado de S. Paulo”. A varejista de produtos para animais de estimação ainda está no início da apresentação a investidores e fará diversas reuniões nos próximos dias.
A precificação da ação será informada no dia 9 de setembro. A estreia da Petz na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) deverá acontecer no dia 11 de setembro. A companhia irá operar sob o ticker “PETZ3”. Caso a ação fique no topo da faixa indicativa de preço, a oferta de ações da companhia pode girar em torno de R$ 3,3 bilhões (incluindo os lotes extras).
A companhia já informou que utilizará os recursos levantados no IPO para o seu crescimento e investimentos em tecnologia na rede de lojas. Além disso, esta oferta também irá servir para o fundo Warburg Pincus, dos EUA, vender a participação na companhia. A participação do Warburg Pincus poderá ser diminuída em 50%, passando de 55% para 5% ao fim da oferta.
Petz pode chegar à B3 como uma ‘corporation’, segundo jornal
Segundo informações do “O Estado de S. Paulo”, a companhia de pet centers pode chegar à Bolsa de Valores de São Paulo (B3) como uma corporation, ou seja, com controle pulverizado — situação em que mais de 50% das ações da empresa ficam em free float. No entanto, segundo o jornal “O Estado de S.Paulo”, a empresa ainda manterá um “sócio de referência”. O fundador da empresa, Sergio Zimermamm, deverá ficar com uma posição de 35% na Petz, segundo informações do jornal.
A Petz definiu a faixa indicativa de preços de seu IPO há uma semana. Os papéis serão precificados entre R$ 12,25 e R$ 15,25.