Petrobras (PETR4) recebe supercomputador para reduzir riscos operacionais
A Petrobras (PETR4) começou a receber os equipamentos do supercomputador, chamado de Dragão, de alto desempenho para melhorar a performance do processamento geofísico e reduzir riscos geológicos e operacionais. A informação consta em documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta segunda-feira (21).
Foram usados dez caminhões para transportar as peças do novo supercomputador da Petrobras. Alinhados em uma única fileira, seriam 34 metros de comprimento.
A máquina possui 100 terabytes (TB) de memória RAM, rede rede de 100 gigabits por segundo e milhões de processadores matemáticos. Segundo a petroleira, o supercomputador tem uma capacidade de processamento equivalente a 4 milhões de celulares ou 100 mil laptops.
A montagem da máquina durará três meses e o Dragão deverá entrar em operação no segundo semestre de 2021.
A Petrobras contou no comunicado ao mercado que reforçou o investimento e colocou em produção nove supercomputadores. Desses, dois deles ocupam a posição de maiores na América Latina, o Atlas e o Fenix. O Dragão terá capacidade de processamento geofísico superior à do Atlas e Fenix juntos.
Com os computadores, a petroleira consegue usar os algoritmos desenvolvidos pelo seu time de analisas de sistemas para gerar imagens da subsuperfície com maior resolução em áreas de interesse para exploração de petróleo e gás natural e, assim, otimizar a produção.
Veja o documento arquivado pela Petrobras:
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A Petrobras anunciou que a sua subsidiária Petrobras Biocombustível (PBio) concluiu a fase de negociação com a RP Participações em Biocombustíveis para a venda de 50% da BSBios Indústria e Comércio de Biodiesel Sul Brasil por R$ 319 milhões.
A transação, que faz parte do processo de desinvestimentos da estatal, tem ainda de ser aprovada pela assembleia geral da PBio. A diretora executiva da PBio encaminhou o texto para deliberação dos órgãos competentes da Petrobras. Leia aqui tudo sobre a venda.
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(Com Estadão Conteúdo)
