Em nova revisão sobre a sua carteira recomendada de ações, analistas da XP resolveram aumentar a alocação nos papéis da Petrobras (PETR4).
Com o ajuste, as ações da Petrobras ficam com peso de 10%, tal como a maioria dos portfólio.
“Aumentamos o peso de PETR4 para 10% buscando balancear nossa exposição à commodities, considerando a diminuição da exposição a outros setores como Mineração Siderurgia Em adição, mantemos nossa visão da Petrobras como sendo uma sólida geradora de caixa com uma saudável política de pagamentos de dividendos“, destaca a casa.
Atualmente o preço-alvo da casa para os ativos é de R$ 36,70, implicando em uma valorização de cerca de 15% ante os patamares de preço atual.
“No mês de agosto, a nossa carteira caiu 7,5% vs um desempenho de 5,1% do Ibovespa Desde seu início em julho de 2018 a carteira se valorizou em 49,3 enquanto o Ibovespa 59,1%”, relatam os analistas sobre a performance do portfólio.
Além da movimentação com as ações da petroleira, a casa reduziu a posição em Gerdau (GGBR4), sendo agora a única companhia da carteira de ações a ter um peso de 5%.
“Acreditamos que a volatilidade nos preços do minério de ferro e a baixa demanda chinesa por aço pode afetar ainda mais o preço do aço”, explica a XP acerca da mudança.
Veja a carteira de ações
- Assaí (ASAI3): 10%
- Copel (CPLE6): 10%
- Gerdau (GGBR4): 5%
- Grupo Soma (SOMA3): 10%
- Iguatemi (IGTI11): 10%
- Itaú Unibanco (ITUB4): 15%
- Localiza (RENT3): 10%
- Petrobras (PETR4): 10%
- Prio (PRIO3): 10%
- Rumo (RAIL3): 10%
Desempenho das ações da Petrobras
Cotação PETR4