A Petrobras(PETR4) informou o resultado da oferta de recompra de títulos globais efetuada pela sua subsidiária integral Petrobras Global Finance B.V. (PGF). O volume de principal validamente entregue pelos investidores, excluídos juros capitalizados e não pagos, foi de US$ 1,657 bilhão equivalentes, considerando a taxa de câmbio de US$ 1,1780/€.
Adicionalmente, há um montante equivalente a US$ 17,640 milhões ainda sujeito à validação de acordo com os termos da operação.
De acordo com a Petrobras, o montante total ofertado pelos investidores na oferta de recompra excedeu o limite de US$ 2 bilhões. Por isso, o volume ofertado para os 5,093% Global Notes com vencimento em janeiro 2030 não foi aceito, de acordo com os termos da oferta, de forma que o limite de US$ 2 bilhões fosse atendido.
Segundo documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o pagamento aos investidores que tiveram seus títulos entregues e aceitos para recompra ocorrerá no dia 22 de outubro de 2020.
Relatório de produção da Petrobras sai hoje
Ainda sobre a empresa, o mercado aguarda hoje a divulgação do relatório de produção. A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou nesta sexta-feira (16) que empresa deve ter crescimento da ordem de 5% na produção de petróleo no Brasil no terceiro trimestre de 2020, ante o segundo trimestre.
De acordo com os dados da ANP, a Petrobras produziu em média, 2,25 barris por dia entre julho e setembro deste ano, o que revela uma alta de 5,1% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 4,5% na comparação anual.
No trimestre, a expectativa para a produção de gás da Petrobras é de 99,2 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural (m3/d), o que representa um aumento de 5,4% em comparação com o segundo trimestre deste ano e uma alta de 4,3% na comparação anual.
Editora do Suno Notícias desde outubro de 2020, é jornalista formada pela PUC-SP, com pós-graduação em jornalismo literário. Atua no mercado financeiro desde 2003, quando iniciou a carreira no jornal econômico DCI, cobrindo o setor de alimentos no caderno de Indústria. Foi trainee do jornal Valor Econômico, onde atuou no Caderno de Empresas por quase três anos. Lá, cobriu o setor de indústria, com foco em siderurgia, embalagens e aeroespacial. Fez coberturas setoriais em viagens para São José dos Campos e Franca (SP), além de coberturas internacionais na Alemanha e na Suécia. Trabalhou por cinco anos na Agência Estado/Broadcast, do Grupo Estado, onde foi repórter dos setores de mineração e siderurgia, alimentos e bebidas e finanças. Foi premiada como o prêmio Destaque de Reportagem da AE em 2007 e 2008. Além de atuar no serviço de notícias em tempo real, fez participações no caderno de Economia do jornal Estado de S.Paulo e na Rádio Eldorado. Ainda no Grupo Estado, foi editora assistente da editoria Empresas e Setores, atuando com edição e pauta, além de cobrir mercados diariamente com o cenário de bolsa e fazer reportagens especiais com foco em governança corporativa. Trabalhou também como correspondente de finanças no serviço da Thomson Reuters em português por quase um ano. Atuou por cerca de oito anos como jornalista independente, contribuindo para veículos como UOL Economia, Infomoney e Revista Você SA, além de ter trabalhado em projetos na área de conteúdo e comunicação de instituições financeiras como Anbima, Banco BS2, Banco Pine, Itaú BBA e EQI.