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Petrobras (PETR4) anuncia resgate antecipado de 273 milhões de euros em títulos

Petrobras. Foto: iStock

Petrobras. Foto: iStock

A Petrobras (PETR4) anunciou que sua subsidiária integral Petrobras Global Finance B.V. (PGF) fará um resgate antecipado dos títulos 4,750% Global Notes com vencimento em 2025.

O valor total do resgate da Petrobras é de aproximadamente 273 milhões de euros, sem considerar juros capitalizados e não pagos.

A liquidação financeira do resgate está marcada para o dia 29 de julho de 2024.

Petrobras (PETR4) pode pagar US$ 19 bilhões em dividendos até o começo de 2025, diz Goldman Sachs

Em relatório divulgado na manhã desta quarta-feira (24), os analistas do Goldman Sachs revisaram suas estimativas para os dividendos da Petrobras (PETR4). Agora, a casa espera que a companhia anuncie U$ 19 bilhões em proventos até o primeiro trimestre de 2025.

Os analistas afirmam que há espaço para que os dividendos da Petrobras cheguem nesse valor, o que implicaria em um dividend yield de aproximadamente 20%. A tese do Goldman Sachs é baseada nos seguintes valores:

O Goldman Sachs destaca que tal estimativa deve ser vista como um limite máximo do montante extra que a Petrobras pode anunciar, a depender das perspectivas de fusões e aquisições da companhia, bem como decisões da administração acerca da margem de segurança para a posição de caixa.

Os números do 2T24 da Petrobras serão divulgados no dia 08 de agosto. E a casa espera que, nesta data, a empresa anuncie US$ 2,6 bilhões em dividendos.

Em relação aos preços praticados pela Petrobras estarem abaixo da paridade internacional, os analistas afirmam que a empresa não deve realizar um ajuste adicional nos preços neste terceiro trimestre.

A partir do quarto trimestre deste ano, a casa estima que os preços da gasolina e do diesel fiquem meio dígito abaixo da paridade de importação. Assim, as margens devem se recuperar em relação aos potenciais mínimos observados neste terceiro trimestre.

Apesar das perspectivas de dividendos da Petrobras, o Goldman Sachs mantém preferência pela Prio (PRIO3) no setor de óleo e gás, citando uma “avaliação atraente” dos papéis.

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