Petrobras (PETR4): presidente diz a Lula que diesel terá reajuste

Segundo a coluna Painel S.A, da Folha de S. Paulo, a presidente da Petrobras (PETR4), Magda Chambriard, informou ao presidente Lula que a companhia deve reajustar o preço do diesel nas próximas semanas. Já a gasolina seguiria sem alterações.

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De acordo com a publicação, Lula teria perguntando sobre o índice de reajuste, mas Chambriard teria respondido que os técnicos ainda estão fazendo os cálculos.

A coluna ainda dá conta de que os conselheiros da Petrobras entendem que o reajuste dos combustíveis não pode mais ser evitado e, por isso, o tema deve entrar na pauta da primeira reunião do conselho neste ano.

Vale lembrar que o preço do diesel fechou 2024 sem nenhum reajuste, algo que não acontecia há 13 anos. Já a gasolina teve seu preço alterado apenas uma vez no ano passado.

Petrobras (PETR4) atinge metas de produção em 2024

A Petrobras (PETR4) informou que, no ano passado, alcançou todas as metas de produção estabelecidas em seu Plano Estratégico 2024-2028.

A produção total de óleo e gás natural da companhia atingiu 2,7 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed), enquanto a produção comercial alcançou 2,4 milhões de boed. A produção específica de óleo foi de 2,2 milhões de barris por dia (bpd).

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A petroleira também registrou novos recordes anuais de produção total própria e operada no pré-sal, alcançando 2,2 milhões de boed e 3,2 milhões de boed, respectivamente. Esse volume representa 81% da produção total da companhia em 2024.

Duas novas plataformas da Petrobras entraram em operação em 2024:

  • FPSO Maria Quitéria, no campo de Jubarte (pré-sal da Bacia de Campos), cuja previsão inicial era começar a operar em 2025.
  • FPSO Marechal Duque de Caxias, no campo de Mero (pré-sal da Bacia de Santos).

Além disso, a plataforma FPSO Sepetiba, no campo de Mero, atingiu sua capacidade máxima de produção de óleo em apenas oito meses de operação.

Segundo a Petrobras, o ramp-up dessas plataformas ajudou a compensar perdas decorrentes de paradas para manutenção, declínio de campos maduros, interrupções não programadas impostas pela ANP e os efeitos da greve do Ibama.

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Guilherme Serrano

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