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Petrobras (PETR4): Empregados não chegam a acordo sobre reajuste salarial

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Petrobras (PETR4). Foto: Divulgação

A Petrobras (PETR4) e os representantes sindicais dos empregados da empresa não conseguiram chegar a um acordo sobre o novo reajuste salarial da categoria.

Segundo a Petrobras (PETR4) informou, a sua nova proposta de reajuste prevê a reposição do IPCA de setembro de 2022 a agosto de 2023 (4,66%), mais 1% de ganho real.

Segundo a empresa, a proposta também contempla outras vantagens aos trabalhadores, como:

Os petroleiros, por sua vez, reivindicam um aumento real de 3%, além de 3,8% de reposição das perdas passadas e equiparação entre as tabelas salariais da Petrobras e das subsidiárias.

O grupo também busca mudanças no plano de saúde e previdência ofertados pela estatal, além de tratamento psiquiátrico e psicológico, entre outros pontos.

Ações de Petrobras (PETR4) e petroleiras disparam com conflito em Israel

As ações preferenciais de Petrobras (PETR4) disparam nesta sexta-feira (13) no Ibovespa, liderando os ganhos do índice, em linha com a alta do petróleo e com o mercado repercutindo a escalada da guerra entre Israel e Hamas, que entrou em seu sétimo dia.

A proximidade do conflito de regiões que são grandes exportadoras da commodity, como a Arábia Saudita, abalaram a cotação do petróleo ao longo de toda a semana. Isso acontece devido à precificação antecipada do mercado sobre uma possível redução na oferta.

Perto das 12h10, as ações preferenciais de Petrobras (PETR4) subiam 2,96%, cotadas a R$ 36,17, enquanto as ordinárias avançam 2,62%, a R$ 39,12.

Além disso, os papéis de outras grandes petroleiras privadas (também conhecidas como junior oils) também dispararam em bloco com o estremecimento do conflito. Confira:

Com informações de Estadão Conteúdo.

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