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Petrobras (PETR4) doa R$ 4,3 mi a populações atingidas por enchentes na BA e MG

Petrobras (PETR4) doa dinheiro para população afetada por enchentes

Governador Romeu Zema acompanha estragos da chuva em Minas Gerais. Foto: Marco Evangelista/Imprensa MG

A Petrobras (PETR4) aprovou, nesta quinta-feira (13), a doação de R$ 4,3 milhões para apoiar a população atingida por enchentes causadas pelas fortes chuvas nos Estados de Minas Gerais e Bahia, em iniciativa conjunta com a Fundação Banco do Brasil (FBB).

O dinheiro doado pela Petrobras será usado na compra de itens essenciais como alimentos, água potável e produtos de higiene pessoal e de limpeza.

“A Petrobras está atenta às demandas da sociedade e tem integrado esforços com a sociedade civil, o poder público e a iniciativa privada em ações de solidariedade, conforme nossa política de responsabilidade social”, afirma o presidente da petrolífera, Joaquim Silva e Luna, em comunicado.

Até o momento, o Estado de Minas Gerais já decretou emergência em mais de 300 municípios e o Estado da Bahia, em mais de 170.

Segundo decretos emitidos pelos respectivos estados, já são mais de 30 mil pessoas afetadas nos municípios mineiros e aproximadamente 90 mil nos municípios baianos.

“Nosso apoio é uma maneira de ajudar a amenizar a situação. Acreditamos que, neste momento, a solidariedade, mais que um valor afetivo, é um dever de todos”, acrescentou, em nota, o presidente da Petrobras.

Petrobras não pode fazer política pública, diz Silva e Luna

Apesar de ter chegado à presidência da Petrobras há nove meses, por indicação do presidente Jair Bolsonaro, que estava incomodado com os reajustes de combustíveis da gestão anterior, o general Joaquim Silva e Luna defendeu esta semana que a estatal “não pode fazer política pública”.

O desconforto presidencial com os aumentos de preços ainda gera ruídos para a petrolífera. Para Joaquim Silva e Luna, o problema é a tese de que os preços dos combustíveis possam ser administrados pelo governo. “O que regula o preço é o mercado”, afirmou o general.

“Ainda há pessoas que consideram, por desinformação ou outro motivo, que a Petrobras deva ser responsável pela redução de preço dos combustíveis. Ela não tem condições de fazer isso.”

Confira, os principais trechos da entrevista com o presidente da Petrobras:

Com informações de Estadão Conteúdo. 

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