Petrobras (PETR4) fecha contrato para arredamento do terminal de GNL na Bahia por R$ 102 mi

A Petrobras (PETR4) assinou nesta terça-feira (28) com a Excelerate o contrato de arredamento do terminal de Regaseificação de GNL da Bahia (TR-BA) e instalações associadas, no total de aproximadamente R$ 102 milhões.

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Em fato relevante arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Petrobras explica que o contrato tem vigência até dezembro de 2023, “além dos demais contratos acessórios associados ao processo.”

Além disso, a estatal petrolífera destaca que “a iniciativa é um importante passo para o processo de abertura e aumento da competitividade do segmento de gás natural no Brasil e está prevista no Termo de Compromisso de Cessação (TCC) firmado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) para construção de um ambiente favorável à entrada de novos investidores no setor.”

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Com a conclusão da negociação, a Excelerate busca transferir as licenças e autorizações necessárias para a operação de um novo navio regaseificador no TR-BA, conforme mostra o documento.

A ação da Petrobras (PETR4) encerrou o pregão de hoje em queda de 0,66%, valendo R$ 26,96.

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Petrobras: Moody’s eleva rating de Ba2 para Ba1, com perspectiva estável

A agência de classificação de risco Moody’s elevou o rating da Petrobras de Ba2 para Ba1, com perspectiva estável, informou nesta terça-feira.

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Em comunicado, a agência diz que a mudança é motivada primariamente pelo desempenho operacional e financeiro “forte” da empresa, bem como por suas “métricas de crédito sólidas”. A Moody’s ressalta que o rating Ba1 da Petrobras está um degrau acima do rating soberano Ba2 do Brasil.

De acordo com a agência, a classificaçãao tem como base o perfil de crédito da estatal, consideravelmente mais forte do que o soberano, “incluindo a resiliência comprovada da Petrobras a condições econômicas e de negócios adversas, como a observada em 2020.”

Além disso, a Moody’s espera que a disciplina operacional e financeira da Petrobras continuem a apoiar sua geração de caixa, de modo que ajude a sustentar estrutura de capital atual da petroleira, apesar de maiores pagamentos aos acionistas.

Com informações do Estadão Conteúdo

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Laura Moutinho

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