Petrobras (PETR4) conclui a venda da Eólica Mangue Seco 1 por R$ 44 mi

A Petrobras (PETR4) finalizou a venda de sua participação de 49% na sociedade Eólica Mangue Seco 1 para a V2I Energia, investida do da Vinci Infraestrutura, nesta sexta-feira (9).

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Após o cumprimento de todas as condições precedentes, a operação foi concluída com o pagamento de R$ 44 milhões para a Petrobras, já com os ajustes previstos no contrato de compra e venda de ações.

A Eólica Mangue Seco 1 faz parte de um complexo de quatro parques eólicos localizado em Guamaré (RN), com capacidade instalada total de 104 MW. A Eólica Mangue Seco 1 detém e opera um parque eólico, com capacidade de 26 MW.

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Vale lembrar que no início dessa semana, a estatal petrolífera e a Wobben finalizaram a venda conjunta de suas participações, de 51% e 49% respectivamente, nas sociedades Eólicas Mangue Seco 3 e 4, também para a V2I Energia.

A operação foi concluída com o pagamento de R$ 78,2 milhões para a Petrobras, já com os ajustes previstos no contrato de compra e venda de ações, segundo o documento. Ao todo a estatal recebeu R$ 100,7 milhões pela venda das Eólicas Mangue Seco 3 e 4.

O desinvestimento nas sociedades Eólicas está alinhado à estratégia de otimização de portfólio e à melhoria de alocação de capital da petroleira.

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Petrobras compra fatia de BP em seis blocos na região Norte

Na última terça-feira (6) a Petrobras assinou com a BP Energy Brasil acordos para assumir a integralidade das participações da companhia em seis blocos de exploração localizados em águas ultraprofundas na região Norte do país, a cerca de 120 quilômetros do estado do Amapá.

Os seis blocos foram adquiridos pelo consórcio, do qual a Petrobras faz parte, na 11ª rodada de licitação de blocos da Agência nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) – em cinco deles a estatal possuía 30% dos ativos, a BP, 30% e a Total 40%. Em apenas um, o FZA-M-59, a BP possuía 70% e a Petrobras, 30%.

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Agora, a Petrobras deve se tornar a única “dona” dos campos, uma vez que a participação da Total já foi adquirida em setembro de 2020, apesar de ser ainda necessária a aprovação da ANP à aquisição.

Com informações do Estadão Conteúdo 

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Laura Moutinho

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