BTG vê combinação de valor, crescimento e dividendos para Petrobras (PETR4)

O BTG Pactual divulgou sua nova carteira recomendada com foco em dividendos para o mês de setembro e manteve as ações da Petrobras (PETR4) no portfólio, com peso de 10%.

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Em relatório, a casa afirma que mantém uma visão construtiva sobre a companhia. Segundo os analistas, ainda que os desenvolvimentos políticos e novas fusões e aquisições possam ocasionalmente impactar o desempenho das ações da Petrobras, a empresa ainda oferece uma combinação atraente de valor e crescimento.

“Esperamos que o aumento da produção nos campos do présal nos próximos anos continue elevando os níveis de ROIC e impulsione revisões positivas nas estimativas de fluxo de caixa pelo mercado”, diz o BTG.

Os analistas mantêm recomendação de compra para os papéis da Petrobras (PETR4), pois entendem que há risco de surpresa positiva para a estimativa de dividend yield de 15% para os próximos 12 meses, “após sinais recentes da equipe de gestão de que a empresa buscará uma estrutura de capital ideal e que alguns ajustes nas projeções de investimentos ainda são factíveis”.

Além disso, de acordo com o BTG Pactual, a falta de investimentos futuros significativos suporta o pagamento de dividendos extraordinários da Petrobras antes do final do ano.

Confira na íntegra a carteira recomendada de dividendos do BTG Pactual para setembro:

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EmpresaTickerPeso
PetrobrasPETR410%
Itaú UnibancoITUB45%
ValeVALE35%
Banco do BrasilBBAS35%
EletrobrasELET610%
BB SeguridadeBBSE310%
GerdauGGBR45%
CopelCPLE610%
Porto SeguroPSSA310%
AllosALOS310%
FleuryFLRY310%
CyrelaCYRE35%
PetroReconcavoRECV35%

A carteira de dividendos do BTG tem como objetivo “encontrar as melhores empresas sob a ótica de geração total de valor ao acionista com foco na distribuição de proventos”.

Entre os destaques do novo portfólio estão as retiradas de Vibra (VBBR3), Bradesco (BBDC4) e Tim (TIMS3) e as inclusões de Allos (ALOS3), Porto Seguro (PSSA3) e PetroReconcavo (RECV3).

Além disso, os pesos do Itaú (ITUB4), do Banco do Brasil (BABS3) e da Eletrobras (ELET3) no portfólio foram reduzidos em 5% cada. A Petrobras, por sua vez, foi mantida.

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Guilherme Serrano

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