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Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA ficam estáveis na semana, em 884 mil

Analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam queda no volume de pedidos dos EUA na semana passada, para 850 mil.

Analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam queda no volume de pedidos dos EUA na semana passada, para 850 mil.

Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA somaram 884 mil na semana encerrada em 5 de setembro, segundo dados com ajustes sazonais publicados nesta quinta-feira, 10, pelo Departamento do Trabalho do país.

O resultado ficou inalterado em relação ao total de solicitações da semana anterior, que foi ligeiramente revisado para cima, de 881 mil para 884 mil. Analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam queda no volume de pedidos dos EUA na semana passada, para 850 mil.

Já o número de pedidos continuados mostrou alta de 93 mil na semana encerrada em 29 de agosto, a 13,385 milhões. Esse indicador é divulgado com uma semana de atraso.

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EUA criam 1,3 milhão de postos de trabalho em agosto

Os EUA criaram 1,371 milhão de postos de trabalho em agosto, demonstrando que o mercado de trabalho da maior economia do mundo permanece em seu ritmo de recuperação em meio à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). As informações foram reveladas pelo Departamento do Trabalho na última sexta-feira (4).

Dessa forma, a taxa de desemprego nos EUA caiu de 10,2% em julho para 8,4% no mês passado. A estimativa era por uma queda da taxa menor do que realmente foi verificado, de 9,8%. Além disso, o Departamento também pontuou que os números do mercado de trabalho norte-americano de julho e junho foram revisados, para 1,734 milhão e 4,781 milhões, respectivamente.

Essa foi a quarta queda mensal seguida da taxa de desemprego, que atingiu sua máxima de 14,7% em abril, período em que a economia foi mais impactada pela crise. O número de desempregados caiu em 2,8 milhões em agosto, para 13,6 milhões de pessoas.

O salário médio por hora dos trabalhadores do país cresceu 0,37% em agosto ante o mês anterior, para US$ 29,47 por hora, ou US$ 0,11. Na relação anualizada, houve um acréscimo de 4,65%. Especialistas esperavam que os salários ficassem estáveis na margem e avançasse 4,4% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Enquanto isso, a proporção da população dos EUA que participa da força de trabalho cresceu de 61,4% em julho para 61,7% em agosto.

Com informações do Estadão Conteúdo.

 

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