O número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caiu 34 mil na semana encerrada em 15 de maio, a 444 mil, segundo dados com ajustes sazonais publicados pelo Departamento do Trabalho norte-americano.
O resultado veio abaixo da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam 452 mil solicitações.
O total de pedidos da semana anterior foi ligeiramente revisado para cima, de 473 mil para 478 mil.
Já o número de pedidos continuados teve aumento de 111 mil na semana encerrada em 8 de maio, a 3,751 milhões.
Esse indicador é divulgado com uma semana de atraso.
Psaki: queda nos pedidos de auxílio mostra tendência de melhora no emprego
A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, afirmou nesta quinta-feira, 20, que a queda nos pedidos de auxílio-desemprego dos Estados Unidos mostra uma “tendência clara” de melhora no mercado de trabalho do país.
Na semana encerrada em 15 de maio, as solicitações recuaram 34 mil, a 444 mil, segundo dados com ajustes sazonais publicados pelo Departamento do Trabalho americano.
Durante uma coletiva de imprensa, Psaki afirmou que essa melhora no emprego reflete a visão do presidente Joe Biden sobre economia, de promover o crescimento da atividade “de baixo para cima”.
Ao ser questionada sobre o avanço nas tratativas para a retomada do acordo nuclear entre o Irã e países desenvolvidos, a porta-voz afirmou que os EUA “continuam engajados” nas discussões, mas não deu detalhes.
A assessora também disse que o Nord Stream 2 é um projeto geopolítico russo que “ameaça” a segurança energética europeia. Ontem, os EUA renunciaram às sanções contra embarcações, indivíduos e entidades envolvidos na construção do gasoduto, que liga a Alemanha à Rússia.
Com informações do Estadão Conteúdo