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Payroll foi forte, mas governo não dá ênfase a resultado pontual, diz Casa Branca

Casa Branca diz que vê progresso em negociações por pacote de infraestrutura

Casa Branca. Foto: Reprodução Instagram

O diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, Brian Deese, classificou como “forte” e “encorajador” o resultado do relatório de emprego de junho, o Payroll, que mostrou criação líquida de 850 mil novos postos de trabalho nos Estados Unidos no mês passado.

Em coletiva de imprensa, após divulgação do Payroll, Deese advertiu, contudo, que não pode dar ênfase excessiva ao indicador de apenas um mês e que o foco do governo é na tendência, e não em números pontuais.

Ele revelou ainda que o presidente americano, Joe Biden, orientou sua administração a tomar medidas para melhorar a concorrência na economia. Ele não deu detalhes das ações, mas disse que um delas visa proteger clientes de companhias áreas, com objetivo de evitar cobrança por serviços não utilizados.

Desse comentou ainda que empresas têm relatado melhora no problema de escassez de semicondutores e que o segundo trimestre parece ter sido o auge da questão.

Ainda segundo ele, a recuperação na indústria está em curso, tanto na produção quanto no emprego, apesar das dificuldades em acompanhar o avanço da demanda, que cresce mais rápido que a oferta.

A secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, também destacou que o governo criou uma força-tarefa para lidar com os gargalos na cadeia produtiva.

Grandes empresas dos EUA começam a obrigar seus funcionários a se vacinar

O mundo corporativo dos Estados Unidos – e um número crescente de empresas globais – estão agindo para forçar seus funcionários a se vacinar contra o coronavírus (covid-19) enquanto se preparam para um retorno, pelo menos parcial, ao trabalho presencial.

O leque de estratégias adotadas é amplo, passando de incentivos e convites a se vacinar a ameaças de perda de emprego ou limitações de atividades profissionais.

Fotografia de uma realidade complexa, onde o desejo de acelerar a normalização por meio de doses de vacina entra em rota de colisão com pressões por garantir a privacidade e direitos individuais.

Algumas empresas americanas como JP Morgan, Morgan Stanley e United Airlines estão obrigando seus funcionários a se vacinar contra o coronavírus nos EUA. Clique aqui e confira outras.

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