O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos confirmou nesta quarta-feira (1º) o primeiro caso de infecção pela nova variante do coronavírus, denominada ômicron, no País.
O diagnóstico foi identificado na Califórnia. De acordo com o imunologista Anthony Fauci, que concedeu uma coletiva de imprensa na Casa Branca, a pessoa infectada pela ômicron já havia tomado a vacina.
O paciente está em quarentena e apresenta sintomas leves. Fauci afirmou que as pessoas próximas ao paciente fizeram o teste para Covid, mas o resultado deu negativo.
O imunologista apontou ainda que esse paciente havia viajado para a África do Sul em 22 de novembro e testou positivo no dia 29.
.@CAPublicHealth, @SF_DPH & @UCSF have detected a case of the Omicron variant.
As we continue to learn more about Omicron, there is no reason to panic but we should remain vigilant.
We know how to protect ourselves from COVID – get vaccinated, get your booster & wear a mask.
— Office of the Governor of California (@CAgovernor) December 1, 2021
Ômicron apresenta risco global “muito alto” e poderá se espalhar, diz OMS
A nova variante da Covid-19, Ômicron, poderá se espalhar rápido e representa um risco global “muito alto”, segundo a OMS. O alerta feito ontem indica preocupação com novos surtos de infecção que podem ter “consequências graves” para algumas áreas, diz matéria da CNBC.
“Dadas as mutações que podem conferir potencial de escape imunológico e possivelmente vantagem de transmissibilidade, a probabilidade de disseminação potencial do Ômicron em nível global é alta”, disse a OMS em comunicado para seus 194 estados membros.
Com isso, a Organização avalia que pode haver surtos futuros de coronavírus a depender dos fatores de risco de cada país, mas, de modo geral, “o risco global relacionado a nova variante Ômicron é avaliado como muito alto”, diz o comunicado.
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