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Conheça o Fiagro que está entre os maiores pagadores de dividendos do mercado

Fiagro. Fonte: Pexels

Como o Fiagro pode ser lucrativo? Fonte: Pexels

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O Ourinvest Innovation Fiagro Imobiliário (OIAG11), fundo gerido pela equipe do Fator, está entre os três maiores pagadores de dividendos do mercado, tendo equipe própria para originação e estruturação de CRAs. Com rendimentos acima da inflação, o gestor do fundo explica como lucrar com o Fiagro.

Neste mês de abril, o OIAG11 distribuiu R$ 0,15 por cota, o equivalente a um dividend yield mensal de 1,37%. Anualizado, o rendimento do Fiagro representa um dividend yield de 16,6%, isento de IR para os cotistas pessoas físicas.

O Suno Notícias conversou com o gestor do fiagro Ourinvest Innovation (OIAG11), Marcos Bertomeu, juntamente com Álvaro Rezende, o sócio executivo do Fator, responsáveis pelo Fundo.

Ambos afirmaram que “estamos em um momento propício para investir na cadeia do agronegócio”, que oferece uma rentabilidade atrativa para o investidor e recursos para os produtores e empresas agropecuárias. E o Fiagro é uma das maneiras mais acessíveis para lucrar com o setor.

Se você deseja conhecer mais a respeito dos investimentos atrelados ao agronegócio, precisa acompanhar a Semana de Agro do Suno Notícias, realizada com o apoio da Suno AssetAZ Quest e do Fator ORE, gestora do fiagro Ourinvest Innovation (OIAG11).

Você também pode conferir tudo que vai rolar por aqui neste link.

Conhecendo o OIAG11: o fundo com 3º maior dividend yield entre seus pares

Basicamente, o Fiagro gerido pelo Fator busca ativos para carregar no longo prazo, mas também existem negociações visando ganho de capital para incrementar o rendimento do cotista.

Além disso, o OIAG11 visa bater o retorno de CDI + 2%. Porém, a carteira de ativos tem um spread maior, de CDI + 4,8%. Ou seja, o fundo está entregando para o cotista um rendimento superior ao seu próprio benchmark.

O gestor do OIAG11 ressalta que o Fiagro é uma forma eficiente para quem busca rentabilizar seu patrimônio. Principalmente os fundos que investem em crédito do agronegócio por meio dos CRAs, os investidores estão captando retornos com prêmios acima do CDI.

No caso do OIAG11, o fundo possui um portfólio que investe em muitos segmentos do setor primário da economia. A gestora prioriza a diversificação tanto de “risco quanto na questão de perfil de pagador, com uma equipe própria de originação de ativos”, afirma Marcos Bertomeu.

Para o Fiagro alocar seu capital em CRAs, essas operações passam por uma análise no aspecto do crédito, avaliando a capacidade de pagamento do devedor e estrutura de garantias. “O objetivo é certificar a estabilidade do investimento para o investidor”, afirma o gestor.

O desafio do Fiagro é justamente mostrar para o investidor a performance desses fundos, comenta Bertomeu. “Precisamos estreitar as relações entre a ‘Faria Lima’ e o campo para justamente provar como o setor é seguro para se investir, atraindo mais investimentos”, destaca.

Essa é a grande oportunidade para lucrar com o agronegócio

O mercado de capitais está de mãos dadas com o agronegócio. Desde 2021 com a criação do Fiagro, os investidores ganharam uma forma acessível de investir com foco em renda passiva, enquanto os produtores receberam uma nova fonte de crédito.

Isso se dá pela principal característica dos Fiagros. Em sua maioria, são fundos que investem em crédito aplicado no setor agrícola, por meio dos Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs).

Álvaro Rezende, do Fator, comenta que, o mês de fevereiro encerrou com 27 fiagros listados na Bolsa, com um estoque acima de R$ 7,6 bi.

Do lado do tomador da dívida, a empresa agrícola tem uma fonte alternativa de financiamento. Já para o investidor, o Fiagro significa investir em um dos setores mais fortes da economia brasileira, representando cerca de 25% do PIB.

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