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Nubank (ROXO34) encerra serviço em 2024; veja qual

Nubank (ROXO34) - Foto: Divulgação/ Nubank

Nubank (ROXO34) - Foto: Divulgação/ Nubank

O Nubank (ROXO34) anunciou o término da sua parceria com a Rappi Pro, antes chamada de Rappi Prime.

Até então, quem tinha um cartão Nubank Ultravioleta tinha acesso a assinatura gratuita do clube de descontos do Rappi.

Contudo, essa cortesia será encerrada ao fim do ano de 2024. Desta forma, a partir de janeiro do ano que vem, quem tem ultravioleta perderá a gratuidade do Rappi Pro.

O benefício dá ao consumidor descontos em vários estabelecimentos, entregas gratuitas e outras vantagens.

Quem decidir seguir com o serviço sem essa gratuidade será cobrado em R$ 34,90 mensais.

Para que o usuários não seja cobrado, é necessário entrar no aplicativo do Rappi e clicar em “Cancelar sua assinatura” até o fim deste ano.

Até lá, vale destacar, o serviço segue sendo gratuito.

Como funciona o cartão Ultravioleta do Nubank

O cartão Ultravioleta é o produto do Nubank para clientes de alta renda. O cartão possui uma mensalidade de R$ 49. Contudo, quem gasta R$ 5 mil ou mais na fatura do cartão de crédito fica isenso desse valor.

Além disso, quem possui no mínimo R$ 50 mil investidos na plataforma da fintech também fica isento dessa cobrança.

Recentemente o Nubank passou a mirar mais o nicho de alta renda, aumentando o leque de produtos do Ultravioleta – incluindo a conta global.

Mais recentemente, em meados de abril, o banco digital firmou uma parceria com a Wise para oferecer taxas mais atrativas na conversão do Real para o dólar.

Em maio a companhia passou a oferecer no app também a compra de passagens aéreas e hospedagens, com um ‘radar de preços’.

Caso o cliente encontre uma oferta mais atrativa para o voo ou hotel comprado em até 24 horas, o Nubank Ultravioleta inclusive devolve a diferença de valor.

“Após lançarmos a Conta Global para o segmento de alta renda, estamos animados em oferecer uma experiência ainda mais completa para quem está planejando uma nova viagem”, disse Livia Chanes, CEO do Nubank no Brasil, à época.

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