Nubank (NUBR33) entra em ranking de marcas mais valiosas do Brasil; veja lista
O Nubank (NUBR33) passou a integrar a lista de marcas mais valiosas do Brasil da Interbrand, ocupando a sétima posição.
Além do Nubank, outros quatro bancos aparecem no ranking figurando como marcas mais valiosas. O líder, inclusive, é o Itaú (ITUB4).
“As marcas de maior crescimento do estudo foram as que souberam se adaptar as rápidas alterações comportamentais de seu público nesta era onde a rapidez e certeza da mudança dão forma ao novo normal”, disse em comunicado o CEO da Interbrand, Beto Almeida.
As varejistas, por sua vez, tiveram um momento misto, com a marca da Americanas (AMER3) despencando para a 19ª posição após a companhia revelar um escândalo contábil e entrar em Recuperação Judicial.
As Lojas Renner (LREN3), por sua vez, subiu no ranking, agora ocupando a 11ª posição.
Veja o Ranking de marcas mais valiosas
- Itaú (ITUB4)
- Bradesco (BBDC4)
- Skol
- Brahma
- Banco do Brasil (BBAS3)
- Natura (NTCO3)
- Nubank (NUBR33)
- Petrobras (PETR4)
- Magazine Luiza (MGLU3)
- Vivo (VIVT3)
- Lojas Renner (LREN3)
- XP (XPBR31)
Nubank entrou em crédito consignado com foco em servidores públicos
O Nubank entrará na modalidade de crédito consignado. Inicialmente o crédito consignado do Nubank ficará disponível somente para servidores públicos federais.
O movimento, vale destacar, ocorre em meio à uma suspensão da modalidade de concessão de crédito por parte de outros bancos, considerando a recente redução no teto de juros por parte do Conselho Nacional da Previdência Social (CNPQ).
“Ao longo do semestre, pretendemos ampliar a oferta do NuConsignado gradualmente para a totalidade dos servidores públicos federais que já sejam clientes do Nubank”, disse o banco digital, em comunicado.
O banco não divulgou o volume total de clientes que essa medida deve englobar, tampouco quais juros devem ser cobrados.
“O Nubank irá praticar taxas variadas de acordo com o perfil do cliente e os resultados do período de teste. Nesta modalidade de consignação, o valor da parcela do empréstimo contratado com o custo efetivo total (CET) é deduzido diretamente da folha de pagamento dos servidores públicos federais”, diz o comunicado da fintech.