Em nova atualização da sua carteira de BDRs, o Itaú BBA manteve os papéis do Nubank (NUBR33) no portfólio.
A carteira recomendada da casa para julho, além do Nubank, contou com uma mudança, com os analistas retirando os papéis da Coca-Cola (COCA34) e substituindo-os pela Amazon (AMZO34).
Com isso, a carteira do BBA para BDRs tem:
O portfólio, vale destacar, é baseado em análise gráfica e tem viés de curto prazo.
“O produto é destinado a investidores que buscam diversificação ao oferecer uma sugestão de alocação que proporcione bom retorno absoluto com exposição em ativos estrangeiros, contando ainda com a praticidade dos BDRs”, explica a casa.
Os analistas selecionam cinco empresas mensalmente, sendo elas companhias estrangeiras com BDRs negociados em bolsa e com liquidez média de R$ 1 milhão nos últimos 30 dias.
Além disso, não há benchmark nem objetivo de atrelar o desempenho a algum índice.
No caso da Amazon, que foi recém inserida na carteira, os especialistas destacam que os papéis estão com um movimento de alta no médio prazo, e a empresa voltou a um cenário positivo de curto prazo após superar a região de R$ 32,20.
“A BDR tem como objetivos de curto prazo R$ 35,35 e R$ 37,60. Em caso de quedas, será importante se manter acima de 30,65 no curto prazo e 28,25 no médio prazo”, diz o BBA.
Segundo dados do consenso Bloomberg, 94% dos analistas mantém recomendação de compra para os papéis da empresa, ante 5% de recomendações neutras e 2% de recomendações de venda.
Desempenho das ações do Nubank
As ações do Nubank sobem 1,28% nos últimos cinco pregões da Bolsa de Nova York (NYSE), a atuais US$ 7,89. No acumulado de 2023, os papéis sobem 121%.
Já os BDRs do Nubank, que têm influência do ‘carrego’ do câmbio, caem 0,5% nos últimos cinco pregões e sobem 82% desde o início de 2023, a uma cotação atual de R$ 6,18.