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Nubank criticado, leilão da Oi (OIBR3) pode aumentar preços: Veja as 5 notícias mais lidas na semana

Nubank (NUBR33) tem 215% a mais de clientes do que o Inter (INBR31)

Nubank (NUBR33) Foto: Divulgação

O Nubank, banco digital que é queridinho dos investidores apesar de ainda não ter feito sua oferta pública de ações (IPO), vem sofrendo uma série de críticas nas últimas semanas. Depois das reclamações após a entrada da Anitta no conselho de administração da companhia, o lançamento do novo cartão de crédito – chamado de Ultravioleta – foi o novo alvo dos consumidores por causa dos critérios de adesão.

Logo após o Nubank, a possibilidade de preços mais altos na telefonia móvel com o leilão dos ativos da Oi (OIBR3) atraiu à atenção dos leitores do SUNO Notícias.

Também foram bastante acessadas as notícias sobre a disputa pelo slogan “entrega mais rápida” entre as gigantes do varejo Magazine Luiza (MGLU3), Lojas Americanas (LAME4) e Mercado Livre (MELI34), os protestos conta a BW, suposta pirâmide financeira, e o ataque do governo chinês contra a Didi Chuxing, dias após o IPO em Nova York da empresa de transporte.

Veja abaixo o resumo das principais notícias e acesse os links para ler o texto completo! Tenha um bom final de semana!

1. Nubank é criticado por critérios do cartão Ultravioleta

O banco roxinho criou um novo cartão de crédito com foco no público de renda alta. Com mais benefícios, o cartão Ultravioleta terá mensalidade de R$ 49, que poderá ser zerada caso o cliente gaste R$ 5 mil no crédito todo mês ou tenha R$ 150 mil investidos no Nubank ou em sua corretora, Easynvest.

Para usuários do Nubank que comentaram a ocasião nas redes sociais, a nova campanha é elitista e contraria a própria base de clientes que, na visão de alguns deles, não possui renda nem fluxo de dinheiro que se encaixe os parâmetros definidos.


2. Compra da área móvel da Oi (OIBR3) por concorrentes pode elevar preço ao consumidor

A concentração do mercado de telefonia celular será prejudicial ao consumidor, que terá que conviver com preços mais altos. A informação é de parecer encomendado para ex-membros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) pela Neo, associação de 180 provedores regionais de internet.

O documento aponta ainda que a qualidade de serviço é afetada e há uma redução de investimentos em infraestrutura após os ativos serem incorporados.

Os ativos de telefonia móvel da Oi (OIBR3) foram leiloados no final do ano passado e arrematados por consórcio formado pelas concorrentes Vivo (VIVT3), Claro e Tim (TIMS3).

3. Slogan ‘entrega mais rápida’ é disputado por Magazine Luiza (MGLU3), Lojas Americanas (LAME4) e Mercado Livre

Os concorrentes do disputado comércio online travaram uma disputa no Conselho Nacional Auto Regulamentação Publicitária (Conar). Os três usam em peças publicitárias variações da afirmação que possuem a entrega mais rápida do Brasil.

O Conar pediu para que os três se abstenham de usar a expressão, já que não há uma pesquisa válida da organização que verifique a afirmação de que um concorrente é mais rápido do que outro.

Os processos no Conar contra a Americanas e o Magazine Luiza foram abertos por denúncias encaminhadas pelo Mercado Livre. Já o processo contra a empresa argentina foi aberto após a denúncia do Magalu.

4. Protestos contra BW, suposta pirâmide financeira em Cabo Frio

O jornal local Cabo Frio em Foco reportou uma manifestação contra a empresa BW, que é acusada de ser uma pirâmide financeira que oferecia até 30% ao mês em rendimentos. A empresa dizia negociar criptomoedas, como o bitcoin.

Segundo a publicação, o protesto contra a BW seria por atraso nos pagamentos.

Essa não é a primeira vez que a empresa é alvo de protestos violentos. Em junho, o jornal Rlagos Notícias mostrou que o empresário por trás da BW foi alvo de uma tentativa de homicídio, quando seu carro foi alvo de tiros quando saía de casa.

Veja a notícias e o vídeo da manifestação Suposta pirâmide financeira BW é alvo de protestos no RJ

5. China retira app da Didi Chuxing logo após IPO

A Didi Chuxing teve uma semana intensa. A dona da 99 fez seu IPO em Nova York e levantou US$ 4,4 bilhões em 30 de junho e foi avaliada em cerca de US$ 67 bilhões, enquanto sua concorrente Lyft vale US$ 20 bilhões, e a Uber (U1BE34) é avaliada em US$ 95,5 bilhões.

A comemoração da Didi – e de seus acionistas – durou pouco. A China determinou que o app de táxi da empresa fosse retirado das lojas de aplicativo do país, sob a alegação de que a Didi violou as leis de coleta e uso de informações pessoais.

A ação da Administração do Ciberespaço da China (CAC) marca uma nova ofensiva regulatória contra os grupos de tecnologia do país, que iniciou com o cancelamento do IPO de US$ 37 bilhões planejado pela fintech Ant Group, braço da Alibaba, no final do ano passado.

Do Nubank à Didi, essas foram as 5 notícias mais lidas da semana. Para ler todas as notícias do SUNO Notícias, clique aqui ou nos siga no Instagram e Twitter.

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