Nubank criticado, leilão da Oi (OIBR3) pode aumentar preços: Veja as 5 notícias mais lidas na semana

O Nubank, banco digital que é queridinho dos investidores apesar de ainda não ter feito sua oferta pública de ações (IPO), vem sofrendo uma série de críticas nas últimas semanas. Depois das reclamações após a entrada da Anitta no conselho de administração da companhia, o lançamento do novo cartão de crédito – chamado de Ultravioleta – foi o novo alvo dos consumidores por causa dos critérios de adesão.

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Logo após o Nubank, a possibilidade de preços mais altos na telefonia móvel com o leilão dos ativos da Oi (OIBR3) atraiu à atenção dos leitores do SUNO Notícias.

Também foram bastante acessadas as notícias sobre a disputa pelo slogan “entrega mais rápida” entre as gigantes do varejo Magazine Luiza (MGLU3), Lojas Americanas (LAME4) e Mercado Livre (MELI34), os protestos conta a BW, suposta pirâmide financeira, e o ataque do governo chinês contra a Didi Chuxing, dias após o IPO em Nova York da empresa de transporte.

Veja abaixo o resumo das principais notícias e acesse os links para ler o texto completo! Tenha um bom final de semana!

1. Nubank é criticado por critérios do cartão Ultravioleta

O banco roxinho criou um novo cartão de crédito com foco no público de renda alta. Com mais benefícios, o cartão Ultravioleta terá mensalidade de R$ 49, que poderá ser zerada caso o cliente gaste R$ 5 mil no crédito todo mês ou tenha R$ 150 mil investidos no Nubank ou em sua corretora, Easynvest.

Para usuários do Nubank que comentaram a ocasião nas redes sociais, a nova campanha é elitista e contraria a própria base de clientes que, na visão de alguns deles, não possui renda nem fluxo de dinheiro que se encaixe os parâmetros definidos.

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2. Compra da área móvel da Oi (OIBR3) por concorrentes pode elevar preço ao consumidor

A concentração do mercado de telefonia celular será prejudicial ao consumidor, que terá que conviver com preços mais altos. A informação é de parecer encomendado para ex-membros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) pela Neo, associação de 180 provedores regionais de internet.

O documento aponta ainda que a qualidade de serviço é afetada e há uma redução de investimentos em infraestrutura após os ativos serem incorporados.

Os ativos de telefonia móvel da Oi (OIBR3) foram leiloados no final do ano passado e arrematados por consórcio formado pelas concorrentes Vivo (VIVT3), Claro e Tim (TIMS3).

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3. Slogan ‘entrega mais rápida’ é disputado por Magazine Luiza (MGLU3), Lojas Americanas (LAME4) e Mercado Livre

Os concorrentes do disputado comércio online travaram uma disputa no Conselho Nacional Auto Regulamentação Publicitária (Conar). Os três usam em peças publicitárias variações da afirmação que possuem a entrega mais rápida do Brasil.

O Conar pediu para que os três se abstenham de usar a expressão, já que não há uma pesquisa válida da organização que verifique a afirmação de que um concorrente é mais rápido do que outro.

Os processos no Conar contra a Americanas e o Magazine Luiza foram abertos por denúncias encaminhadas pelo Mercado Livre. Já o processo contra a empresa argentina foi aberto após a denúncia do Magalu.

4. Protestos contra BW, suposta pirâmide financeira em Cabo Frio

O jornal local Cabo Frio em Foco reportou uma manifestação contra a empresa BW, que é acusada de ser uma pirâmide financeira que oferecia até 30% ao mês em rendimentos. A empresa dizia negociar criptomoedas, como o bitcoin.

Segundo a publicação, o protesto contra a BW seria por atraso nos pagamentos.

Essa não é a primeira vez que a empresa é alvo de protestos violentos. Em junho, o jornal Rlagos Notícias mostrou que o empresário por trás da BW foi alvo de uma tentativa de homicídio, quando seu carro foi alvo de tiros quando saía de casa.

Veja a notícias e o vídeo da manifestação Suposta pirâmide financeira BW é alvo de protestos no RJ

5. China retira app da Didi Chuxing logo após IPO

A Didi Chuxing teve uma semana intensa. A dona da 99 fez seu IPO em Nova York e levantou US$ 4,4 bilhões em 30 de junho e foi avaliada em cerca de US$ 67 bilhões, enquanto sua concorrente Lyft vale US$ 20 bilhões, e a Uber (U1BE34) é avaliada em US$ 95,5 bilhões.

A comemoração da Didi – e de seus acionistas – durou pouco. A China determinou que o app de táxi da empresa fosse retirado das lojas de aplicativo do país, sob a alegação de que a Didi violou as leis de coleta e uso de informações pessoais.

A ação da Administração do Ciberespaço da China (CAC) marca uma nova ofensiva regulatória contra os grupos de tecnologia do país, que iniciou com o cancelamento do IPO de US$ 37 bilhões planejado pela fintech Ant Group, braço da Alibaba, no final do ano passado.

Do Nubank à Didi, essas foram as 5 notícias mais lidas da semana. Para ler todas as notícias do SUNO Notícias, clique aqui ou nos siga no Instagram e Twitter.

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Redação Suno Notícias

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