A B3 (B3SA3) é um dos destaques corporativos desta segunda-feira, pois a companhia vai pagar dividendos aos seus acionistas.
Os dividendos da B3 correspondem a R$ 0,0595 por ação e caem na conta dos acionistas hoje (08/01).
Serão contemplados com os dividendos da B3 os acionistas que detinham ações da empresa até data de corte, que ocorreu no dia 28 de dezembro.
Desde o dia 29 de dezembro, as ações são negociadas sem direito aos proventos.
Dividendos da B3 (B3SA3)
B3 (B3SA3)
- Tipo: JCP e Dividendo
- Valor por ação: R$ 0,0595 e R$ 0,0409
- Data de corte: 28/12/2023
- Rendimento: 0,41% e 0,28%
Dividendos são uma parte do lucro líquido de uma empresa que são distribuídos periodicamente aos seus acionistas, como forma de remuneração. Este pagamento ocorre de forma proporcional ao número de ações detido por cada acionista.
Estes rendimentos são isentos de Imposto de Renda. Existe outro tipo de distribuição de valores aos acionistas que é chamada de Juros sobre Capital Próprio (JCP). No caso dos JCP, os acionistas precisam pagar 15% de IR sobre o valor recebido da empresa.
Esta agenda de dividendos não é uma recomendação de compra ou venda de ativos.
Genial Investimentos adiciona B3SA3 na carteira em troca de EGIE3
Em sua primeira lista de recomendações do ano, a carteira defensiva de dividendos da Genial investimentos trocou a companhia de energia Engie (EGIE3) pela B3 (B3SA3).
Segundo a casa de análise, a substituição na carteira de dividendos se deve ao fato de reduzir a exposição ao setor elétrico, mesmo reconhecendo sua motivação para proteção de carteira.
De acordo com os analistas, o propósito, pelo menos nesse momento, é incluir ativos que possam se favorecer de juros mais baixos ou ações que sofreram com desempenho mais fraco.
A representante da Bolsa de valores brasileira, por exemplo, apresentou uma baixa de 2,55% nas ações nos últimos seis meses, de acordo com dados do Status Invest,
Em relatório publicado na semana anterior, a corretora ainda ressaltou que o anúncio da venda da fatia da Engie na empresa TAG também influenciou na mudança de recomendação de ‘manter’ para ‘venda’.
