MyCap e PagBank (PAGS34) reformulam suas carteiras semanais; Veja quais ações recomendam

A MyCap, plataforma de investimentos da corretora TP ICAP, e o PagBank reformularam suas carteiras semanais de ações.

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No caso da MyCap, praticamente 80% da carteira foi reformulada. Para o período entre 14/08 e 18/08, saíram as empresas GPA (PCAR3), Rede D’or (RDOR3), Eletrobras (ELET3) e Brasil Agro (AGRO3) e entraram Sabesp (SBSP3), Ânima (ANIM3), BB Seguridade (BBSE3), CVC (CVCB3) e Itaú Unibanco (ITUB4). A carteira da MyCap é composta por 5 ações.

No caso do PagBank (PAGS34), para o período de 11/08 a 18/08, saem da carteira Hypera (HYPE3), Multiplan (MULT3), Tupy (TUPY3) e Unipar (UNIP6) e entram Boa Safra (SOJA3), CPFL (CPFE3), Chevron (CHVX34) e Tim (TIMS3). A carteira também é composta por 5 ações de análise técnica.

Ibovespa

De acordo com nota da MyCap, o mês de Agosto iniciou com o “pé esquerdo” e seguimos com mais uma semana no negativo.

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“Mercado segue com topo montado no semanal com realização após quatro meses de alta. A temporada de balanços segue pegando fogo e mexendo com ânimo dos investidores. O fraco desempenho dos ativos ligado a commodities dificulta uma melhora do mercado. Graficamente falando, mercado segue dando andamento a sua realização de curto prazo com alvos para buscar em 114.800 pontos e 109.900 pontos.”

Já o PagBank avalia que “a configuração técnica sugere quedas pela frente, com a respectiva reversão à média de 9 períodos (cinza), e alvo inicial nos 116.500 pontos”.

Ontem (11), após oscilar entre perdas e ganhos nesta sexta-feira (11), o Ibovespa fechou a sessão em baixa pela nona vez no mês, a 0,24%, aos 118.065,14 pontos, com a mínima diária de 117.415,21 pontos e a máxima de 119.053,92 pontos. O volume financeiro do dia foi de R$ 25,6 bilhões. Na semana, o Ibovespa acumula queda de 1,21%. Foi a maior sequência de baixas desde agosto de 1998.

Trata-se de uma sequência não vista no Ibovespa, conforme o AE Dados, desde o intervalo entre 31 de julho e 12 de agosto de 1998 quando se ingressava na crise financeira da Rússia – uma turbulência global que levaria o BC brasileiro no mês seguinte, setembro, a colocar a taxa de referência bem perto de 50% ao ano, em forte choque de juros anunciado tarde da noite, depois das 22h, para tentar sustar a saída de dólares do País.

Esse texto não é uma recomendação de ações do Suno Notícias ou do Grupo Suno.

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Fernanda Bompan

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