Microsoft tem alta no lucro líquido impulsionada pelo serviço de nuvem
A Microsoft divulgou nesta quarta-feira (24) que o lucro líquido foi de US$ 8,8 bilhões (US$ 1,14 por ação) no terceiro trimestre do ano fiscal de 2019 (encerrado em 31 de março) com o crescimento do serviço de computação em nuvem. O crescimento do lucro diluído por ação foi de 20%.
A alta foi de 18,6% sobre os US$ 7,4 bilhões (US$ 0,95 por ação) registrados no mesmo período do ano fiscal de 2018. No acumulado do ano fiscal de 2019, a Microsoft obteve lucro líquido de US$ 26 bilhões (US$ 3,36 por ação).
Por sua vez, o lucro operacional foi US$ 10,3 bilhões e subiu cerca de 25% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Além disso, a ascensão do lucro líquido foi estimulada pelo aumento de 14% da receita consolidada. Tal receita passou de US$ 27 bilhões para US$ 30,5 bilhões e subiu com:
- avanço de 29,2% da venda de serviços, que totalizou US$ 15,1 bilhões;
- avanço de 2,2% da venda de produtos, que totalizou US$ 15,4 bilhões.
No cálculo da receita com a venda de produtos houve:
- avanço de 14% da venda de produtos voltados para empresas (engloba a plataforma profissional do sistema operacional Windows), que totalizou US$ 10,2 bilhões;
- avanço de 8% na venda de produtos para consumidores finais, que totalizou US$ 10,7 bilhões.
“A demanda por nossas ofertas de nuvem elevou a receita da nuvem comercial para US$ 9,6 bilhões neste trimestre, um aumento de 41% em relação ao ano anterior”, afirmou Amy Hood, vice-presidente executiva e diretora financeira da Microsoft. “Continuamos a impulsionar o crescimento da receita e do lucro operacional com uma execução consistente de nossas equipes de vendas e parceiros e investimentos estratégicos direcionados”.
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“Organizações líderes de todos os tamanhos, em todos os setores, confiam na nuvem da Microsoft. Estamos acelerando nossa inovação na nuvem e na borda para que nossos clientes possam desenvolver a capacidade digital cada vez mais necessária para competir e crescer”, disse Satya Nadella, CEO da Microsoft, de acordo com o “TI Inside”.
