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Microsoft (MSFT34) pode ter prejudicado concorrência na UE com inclusão do Teams no Office

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Microsoft - Foto: iStock

Autoridades antitruste da União Europeia (UE) avaliam que a Microsoft (MSFT34) pode ter prejudicado a concorrência no bloco ao oferecer o aplicativo de videoconferência Teams junto com seu popular software de produtividade Office.

A Comissão Europeia, braço executivo da UE, disse nesta terça-feira ter encaminhado à Microsoft um “comunicado de objeções”, em um passo formal para notificar as partes interessadas sobre objeções relacionadas a possíveis acordos ou práticas de mercado.

“Estamos preocupados que a Microsoft possa estar dando ao…Teams uma vantagem indevida sobre os concorrentes, ao vinculá-lo ao (Office)”, disse a comissária da UE para concorrência, Margrethe Vestager.

“Se confirmada, a conduta da Microsoft seria ilegal sob nossas regras de concorrência. A Microsoft agora tem a oportunidade de responder às nossas preocupações,” acrescentou.

A iniciativa ocorre quase um ano depois de a UE abrir uma investigação formal para determinar se a Microsoft violou as regras de concorrência do bloco ao vincular ou agrupar o Teams com o Office 365 e o Microsoft 365.

Microsoft compra 8 milhões de toneladas em compensações de carbono do Cerrado em acordo com BTG

A Microsoft comprará 8 milhões de toneladas em compensações de carbono do Cerrado até 2043, por meio de acordo com o BTG Pactual Timberland Investment Group (BTG TIG).

Segundo o Microsoft e BTG, o acordo envolve um projeto de reflorestamento do bioma e é o maior do tipo já realizado, com investimento de US$ 1 bilhão.

O projeto acontecerá no Estado de Mato Grosso do Sul e tem como objetivo comprar fazendas e pastagens, cobrindo as regiões novamente com árvores.

Metade do terreno será destinada a dezenas de espécies nativas, como ipê e jatobá, e o restante a árvores para madeira, principalmente eucalipto.

O investimento da Microsoft faz parte de um plano do BTG TIG, em parceria com a organização sem fins lucrativos Conservation International, para reunir US$ 1 bilhão para comprar, arrendar ou investir em mais de 135 mil hectares de terras agrícolas, em um período de cinco anos que termina em 2027, e devolvê-la à floresta.

Com Estadão Conteúdo

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