Médico e investidor: veja a história de quem uniu os dois ofícios e aprenda a fazer o mesmo
De acordo com a plataforma de vagas de emprego Glassdoor, o salário médio de um médico no Brasil é de R$ 15 mil. Contudo, apesar do retorno elevado, nem todos os profissionais da área sabem poupar e transformar parte desse montante em bons investimentos.
Adriano Stofel, cliente da Suno Consultoria, é um médico ortopedista que conseguiu unir a medicina ao investimento, e para inspirar outros colegas de profissão, ele compartilhou a sua história com o Suno Notícias.
Adriano conta que o costume de poupar dinheiro começou desde pequeno, já que seu pai sempre lhe deu esse exemplo dentro de casa. Investimentos um pouco mais arrojados, como a renda variável, contudo, sempre estiveram fora de cogitação.
O primeiro contato com a Bolsa de valores veio já depois da formatura como médico. Um de seus primeiros chefes investia, e ao vê-lo mexendo na plataforma de uma corretora de investimentos, começou a se interessar pelo assunto.
Contudo, sem muita orientação, Adriano tentou “pegar o caminho mais curto” e acabou não fazendo investimentos muito bons no início.
“Você acaba vendo um vídeo ou outro, aparecem alguns vendedores de curso…Foi aí que eu comecei a tomar na cabeça. Achei que já estava dominando tudo e comecei a fazer day trade“, conta.
Depois disso, ele conta que seguiu buscando informações em vídeos, migrou do day trade para o swing trade e, nesse ambiente da internet, conheceu o serviço de consultoria da Suno.
Naquele momento, ele tinha uma carteira 100% composta por renda variável. Logo na primeira reunião com o consultor de investimentos, entendeu que o importante era definir seu perfil de investidor e traçar os objetivos a fim de construir uma carteira mais balanceada.
“A partir daí, começaram as mudanças. Eu queria ganhar muito dinheiro em pouco tempo, fazer minha aposentadoria em um ano. Depois disso, obviamente ficou tudo mais claro, eu passei a olhar mais para o longo prazo“, diz.
Como sabemos, o tempo de um médico é muito concorrido. E desde que entendeu melhor o seu perfil de investidor e seus objetivos financeiros, Adriano conta que vem aproveitando muito melhor esse tempo.
“Eu gastava o tempo que eu não tinha. Entre uma cirurgia e outra eu tentava operar na Bolsa, ou então tentava deixar ali rolando. Quando saía da cirurgia já tinha mudado tudo e eu só perdia dinheiro. Hoje dou uma olhada ali praticamente uma ou duas vezes no mês, quando faço a reunião com o consultor. Ficou bem mais tranquilo, sem muito estresse e dando tudo certo”, afirma.
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