Taesa (TAEE11) e Banco Inter (BIDI11) despencam; Oi (OIBR3) dispara: Veja as 5 notícias mais lidas

Com a piora da crise hídrica, as ações das empresas elétricas ficaram pressionadas essa semana. A  Taesa (TAEE11) ficou assim entre as notícias mais lidas dessa semana por causa do desempenho negativo de seus papéis.

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Na última quinta-feira (27), a ação da Taesa (TAEE11) operou em forte queda durante o pregão junto com outras ações de companhias elétricas.

Além da Taesa, a ação do Banco Inter (BIDI11) também ficou no radar dos leitores do Suno Notícias, após despencar na sessão da última quarta-feira (25).

Durante a semana também foram bastante acessadas as notícias sobre as ações da Cyrela (CYRE3) e da Oi (OIBR3) que decolaram. O Fundo Imobiliários Maxi Renda (MXRF11) também se destacou com a notícia sobre sua estratégia de reciclagem de portfólio.

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Veja abaixo o resumo das principais notícias da semana e acesse os links para ler o texto completo. Tenha um bom final de semana!

Ação da Taesa (TAEE11) cai mais de 3%

A ação da Taesa (TAEE11) operou em uma forte queda no pregão desta última quinta-feira. O papel da companhia terminou o dia com uma queda de 3,71%, valendo R$ 38,14.

A cotação da Taesa estava particularmente pressionada nesta quinta após o J.P. Morgan rebaixar a recomendação para a transmissora a underweight, ou seja, abaixo da performance. Além de cortar preço- alvo dos papéis TAEE11.

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Além disso, com a piora da crise hídrica, as empresas elétricas estão mais pressionadas. Em reportagem do Globo, que apresenta uma espécie de raio-X da situação do setor elétrico em decorrência da crise hídrica, o texto afirma que o risco de apagão é uma possibilidade. “Esse risco de apagão é a porta de entrada para o racionamento“, afirma Roberto D´Araújo, diretor do Instituo Ilumina na matéria.

Além da Taesa, ação do Banco Inter (BIDI11) também desaba

A ação do Banco Inter (BIDI11) liderou as maiores baixas do Ibovespa nesta quarta-feira, ao registrar queda de 4,42%, para R$ 64,19.

O que motivou o recuo nos papéis do banco — que já tinha apresentado baixas na semana passada– foi o cenário que afetou o pregão da última quarta.

A agenda de indicadores movimentou a curva de juros e mexeu com a ação do banco digital. Pela manhã, as taxas curtas foram puxadas pela divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) de agosto a 0,89%, acima do consenso de 0,74%, e com leitura negativa dos preços de abertura.

Vale destacar também, que a unit do Banco Inter entrou em um espiral de quedas depois do banco digital reportar um lucro líquido no segundo trimestre de 2021 sete vezes superior ao apurado no mesmo período do ano passado, métrica abaixo da expectativa do mercado.

Na contramão do banco Inter e Taesa, Cyrela (CYRE3) dispara

Além da cotação da Taesa e do Banco Inter, a cotação da Cyrela  também foi destaque entre os nossos leitores no decorrer dessa semana.

A ação da Cyrela (CYRE3) disparou no pregão dessa última terça-feira, acompanhando a alta no setor de construção civil. O avanço da ação da construtora aconteceu em um dia positivo no Ibovespa que terminou a sessão em alta de 2,33%, aos 120.210,75 pontos.

O papél negociado na Bolsa de Valores de São Paulo (B3)  acumulou uma alta de 12,33% durante a sessão e terminou o dia cotada a R$ 20,41. Com esse desempenho, o papel liderou as maiores altas do Ibovespa na terça-feira.

O chefe de análise de ações na Órama, Phil Soares, disse à revista Forbes que a companhia “tem mais liquidez e a perspectiva operacional e financeira da companhia segue muito favorável. É claro que os juros mais altos [0,96% em julho], bem como os custos de construção, contribuem negativamente. Mas, apesar destes componentes, a nossa perspectiva para o setor é de continuidade deste bom momento.”

Ação da Oi (OIBR3) também sobe forte

Na última segunda-feira, a ação ordinária da Oi (OIBR3) fechou em forte alta de 10,57%, valendo R$ 1,14 e ficou no radar dos leitores do Suno Notícias.

No início dessa semana, a ação da Oi continuou seguindo o ritmo do último pregão, sexta-feira (20), quando terminou a sessão em alta de 1,96%, valendo R$ 1,04.

Na avaliação de João Beck, economista e sócio da BRA, essa alta pode ser um caso de short squeeze leve, que é um desarme de posições vendidas no papel.

Além disso, nesta segunda-feira, os investidores ficam atentos ao anúncio de que a companhia de telefonia investiu cerca de R$ 638 milhões na expansão de fibra ótica na região sul do Brasil no período de janeiro a junho deste ano.

MXRF11 segue estratégia de reciclar portfólio e vê número de cotistas subir

O Fundo Imobiliários Maxi Renda (MXRF11) divulgou na quarta-feira seu relatório gerencial de julho e destacou que mantém sua estratégia de reciclagem de portfólio. O fundo viu o número de cotistas aumentar mais uma vez.

O MXRF11 explica que no book de CRIs a sua gestão optou por dar continuidade à estratégia de reciclagem de portfólio, com destaques para as vendas dos CRIs FS Bioenergia, Dasa, Tecnisa e HBR, o que gerou um ganho de capital de R$ 4,09 milhões.

O fundo imobiliário também aponta as alienações da Multirenda II, Cemara, GPA, General Shopping, Via Varejo e Vitacon. O valor total ficou em R$ 193,81 milhões.

Além disso, o MXFR11 viu o número de cotistas na sua base crescer 3% entre junho e julho, para mais de 429 mil cotistas, “o maior da indústria de FIIs no Brasil” destaca do fundo imobiliário.

Da queda das ações da Taesa (TAEE11) à estratégia do FII MXRF11 , essas foram as 5 notícias mais lidas da semana. Para ler todas as notícias do SUNO Notícias, clique aqui ou nos siga no Instagram e Twitter.

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Laura Moutinho

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