Magazine Luiza (MGLU3), MXRF11 e Oi (OIBR3): Veja as 5 notícias mais lidas da semana

Uma troca de mãos de 30,3 milhões de ações da Magazine Luiza (MGLU3) chamou à atenção do mercado e dos leitores do SUNO Notícias. A operação de R$ 737 milhões realizada na segunda-feira (15/3) foi a notícia mais lida da semana.

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Também atraiu a atenção dos leitores do SUNO Notícias a perspectiva para o fundo imobiliário MXRF11 após nova emissão e a estratégia e mudança de nome do call center da Oi. Em seguida, ficaram a possibilidade de cisão de parte da Eletrobras antes da privatização e a avaliação das ações da Weg pelo Goldman Sachs, que recomendou “venda”.

Veja abaixo um resumo e o link para as cinco notícias mais lidas na semana:

Magazine Luiza (MGLU3): fundo compra R$ 737 milhões em ações, diz site

A operação de R$ 737 milhões em ações da Magalu mexeu com o mercado na segunda-feira. Segundo o “Brazil Journal”, o block trade, operação feita de forma direta entre as partes, teve a participação de dois fundos internacionais, clientes do Itaú Unibanco (ITUB4).

Segundo a publicação, o fundo que comprou as 30 milhões de ações do Magalu estava comprando os papéis da varejista de forma gradual e já havia investido cerca de R$ 3 bilhões até então.

Na semana, o papel caiu 9,3%, no pior resultado desde março do ano passado, quando o pânico com a pandemia de covid-19 derrubou o mercado financeiro pelo mundo. O SUNO Notícias também conversou com Silvia Machado, diretora-executiva de Moda e Beleza da companhia, que detalhou a estratégia de aquisição da Steal The Look. Clique aqui e veja a entrevista completa.

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MXRF11: Veja as perspectivas para este fundo imobiliário após a emissão

A avaliação das estratégias do fundo imobiliário Maxi Renda (MXRF11) também atraiu o interesse do leitores do SUNO Notícias. Em fevereiro, o FII aprovou a sétima emissão de cotas do fundo, que deve movimentar, inicialmente, R$ 450 milhões. A oferta será restrita, ou seja, apenas para um grupo limitado de investidores institucionais, e para cotistas que exercerem direito de preferência, com a emissão de até 45,9 milhões de novas cotas.

Mesmo assim, o mercado acompanha com atenção a operação, já que o MXRF11 é o fundo imobiliário com mais cotistas do Brasil. Veja no link abaixo o detalhamento e perspectivas da oferta.

Oi (OIBR3) muda nome e estratégia de posicionamento de seu call center

Oi (OIBR3) rebatizou sua subsidiária de teleatendimento, a Brasil Telecom Call Center (BTCC). Agora, a empresa é conhecida como Tahto e irá oferecer soluções digitais de relacionamento para o mercado corporativo, complementando o portfólio da Oi Soluções.

“A mudança no posicionamento está em linha com o plano estratégico da Oi, que tem como objetivo se transformar numa das mais relevantes empresas de infraestrutura digitais do País”, informou a tele.

A marca, agora, deverá ter como foco a experiência do cliente. Estarão integrados os serviços de voz, chat e aplicativos de mensagens.

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Eletrobras (ELET3) deve ser quebrada antes da privatização, defende relator

Eletrobras (ELET3) terá a usina binacional de Itaipu e a Eletronuclear cindidas da sua operação principal antes da privatização. Os ativos serão alocados numa nova estatal com grande parte das dívidas do grupo, que não será concedida ao capital privado.

Essa é a opinião do relator da Medida Provisória (MP) da Eletrobras na Câmara, deputado Elmar Nascimento (DEM-BA), que diz contar com o apoio do Ministério da Economia, que deve apresentar a ideia para o presidente Jair Bolsonaro. O parlamentar espera concluir seu relatório em até 60 dias.

Weg (WEGE3): qualidade alta não compensa ‘valuation esticado’; Goldman recomenda venda

A fabricante de eletroeletrônicos Weg (WEGE3) tem sido motivos de polarização entre os investidores nos últimos meses, com aqueles que atribuem múltiplos mais elevados, apostando no forte crescimento das ações da companhia, enquanto outros enxergam o valuation esticado demais. Para o Goldman Sachs, essa última avaliação parece condizer mais com a realidade.

O banco norte-americano atualizou sua visão para Weg diante da divulgação do último balanço de resultados da empresa e do cenário macroeconômico. O Goldman Sachs disse esperar uma desaceleração no crescimento da receita nos próximos trimestres à medida que a valorização do dólar ante ao real se atenua.

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Redação Suno Notícias

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