O CEO do Magazine Luiza (MGLU3), Frederico Trajano, declarou que atualmente a varejista está ‘confortável’ com a posição que ocupa ante seus concorrentes.
Em entrevista ao Brazil Journal, o CEO do Magazine Luiza disse: “Estamos muito felizes e confortáveis com a nossa posição de vice-liderança no e-commerce brasileiro. Estou no setor há 23 anos, e fizemos um trabalho muito bom para estarmos bem posicionados para o processo de digitalização que aconteceu no varejo”.
O executivo destacou que em seus anos de história o Magalu “sempre cresceu com rentabilidade” e o foco dos últimos anos foi voltar a dar lucro.
“O tema da companhia foi ‘monetiza e simplifica’. E finalmente conseguimos. O resultado do quarto trimestre que vamos divulgar em breve (no dia 18 de março, após o fechamento do mercado) vai mostrar claramente a recuperação dos nossos números e deixar claro que a empresa voltou a um território positivo de lucratividade, que foi ao que nos dedicamos”, disse Fred Trajano.
O CEO ainda destacou que 2016 é o “paralelo perfeito com o momento atual”, com a diferença que atualmente a varejista é líder de mercado na rede de bens duráveis.
Além disso, acrescentou o “ecossistema maior e mais robusto” para responder a um cenário que as compras não necessariamente vem sempre de categorias tradicionais.
Magazine Luiza encerra prazo para subscrição de ações em aumento de capital
Conforme comunicado nesta quarta-feira (6) pela varejista, foi encerrado o prazo para os acionistas exercerem seu direito de preferência para subscrição de ações emitidas no âmbito do aumento de capital social.
O comunicado do Magazine Luiza ressalta que o prazo acabou na última sexta (1º).
A varejista relatou que durante o período de exercício do direito de preferência foram subscritas 548.704.710 ações, que representam 85,6% da subscrição máxima.
Ou seja, considerado o preço de emissão por ação de R$ 1,95, o exercício do direito de preferência totalizou R$ 1.069.974.184,50.
“Tendo em vista que, no âmbito do Aumento de Capital, foi aprovada a emissão de uma quantidade máxima de 641.025.641 Ações, verificou-se que 92.320.931 Ações não foram subscritas no período de exercício do direito de preferência”, diz o documento arquivado na CVM pelo Magalu.
Essas sobras poderão ser subscritas pelos acionistas do Magazine Luiza ou cessionários que tiverem manifestado interesse na reserva de sobras no respectivo boletim de subscrição de ações.