O Magazine Luiza (MGLU3) concluiu nesta segunda-feira (21) a aquisição da empresa Plus Delivery, e se consolidou como uma das maiores plataformas de food delivery do Brasil.
Em fato relevante arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Magazine Luiza explica que adquiriu a Plus Delivery através da AiQFome, sua empresa controlada.
Segundo a varejista, essa aquisição represente “mais um importante passo na estratégia da Companhia de digitalização do varejo brasileiro”.
Segundo o Magalu, a Plus Delivery é uma plataforma especializada no delivery de diversos tipos de comidas, ao passo que recebe e gerencia pedidos através de um aplicativo.
Atualmente a companhia adquirida já está presente em mais de 30 cidades e é uma das líderes de entrega de comida no estado do Espírito Santo.
A aquisição da Plus Delivery acontece nove meses após o Magazine Luiza comprar o AiQFome, que hoje já está presente em cerca de 580 cidades, com uma operação que atingiu mais de 2,7 milhões de pedidos no último mês.
Além disso, em abril desse ano a companhia concluiu a aquisição da Tonolucro e da GrandChef, fortalecendo a categoria de food delivery, e ampliando os serviços oferecidos em seu SuperApp.
Veja também:
Magazine Luiza compra Bit55
A varejista anunciou no início do mês a compra da Bit55, uma plataforma de tecnologia para processamento de cartões de crédito e débito na nuvem, construída pelo Banco BS2 para processamento de seus próprios cartões. O valor do negócio não foi divulgado.
Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários, a empresa explica que a tecnologia proprietária da Bit55 foi desenvolvida ao longo dos últimos dois anos por uma equipe especializada em produtos financeiros digitais.
“Com um modelo escalável, a Bit55 possui uma capacidade de processamento de mais de 2.000 transações por segundo, o que garante um tempo de resposta muito rápido e uma melhor experiência de compra”, diz a varejista.
Cotação do MGLU3
A ação do Magazine Luiza (MGLU3) encerrou o pregão de hoje em alta de 0,95%, valendo R$ 21,27. No ano, o papel da companhia acumula uma queda de 14,75%, frente ao fechamento a R$ 24,95 em dezembro do ano passado.
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