Quem apoia Lula ou Bolsonaro no 2º turno, dividendos do Banco do Brasil (BBAS3): veja as notícias mais lidas da semana

A notícia mais lida da semana foi sobre quais candidatos derrotados e vitoriosos nas Eleições, entre governadores, deputados e senadores, entre outros políticos, declararam apoiar Lula ou Bolsonaro no segundo turno das eleições.

Outro tema de destaque na semana foi o quanto o Banco do Brasil (BBAS3) pode distribuir em dividendos aos seus acionistas em 2023.

Nesta semana, o Bank of America afirmou que a Vale (VALE3) está empenhada em destravar valores para acionistas e vai alcançar esse objetivo em breve.

Figurou ainda entre as mais lidas a notícia sobre quais fundos imobiliários que mais pagaram dividendos em setembro

Por fim, interessou aos leitores saber o que vai acontecer com os fundos imobiliários da CSHG no Brasil, em meio à crise do Credit Suisse na última semana.

Veja abaixo o resumo das principais notícias da semana. Acesse os links para ler o texto completo. Bom final de semana!

Lula ou Bolsonaro? Veja quem já anunciou apoio aos candidatos no 2º turno das Eleições

Partidos, candidatos derrotados ou governadores que venceram as eleições no 1º turno, além de senadores que saíram vencedores no pleito, começam a se posicionar na disputa entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) neste início de campanha pelo segundo turno das eleições presidenciais.

No primeiro turno, Lula e Bolsonaro obtiveram, respectivamente, 48,43% e 43,6% dos votos, deixando outros concorrentes como Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) para trás na disputa. Os dois candidatos que disputam o 2º turno das Eleições receberam declarações de apoio nesta terça (4) e quarta (5). As duas campanhas correm para conquistar mais nomes em torno das chapas nos próximos dias.

Veja a seguir quem já expressou que irá apoiar cada candidatura.

Banco do Brasil (BBAS3) pagará 11% em dividendos, projeta XP

Segundo as estimativas da XP Investimentos, o Banco do Brasil (BBAS3) deve pagar um dividend yield (DY) anualizado de 11% no acumulado de 2023. Para 2022, a estimativa é que o banco distribua 9,2% em DY – projeções mais otimistas do que as revisões anteriores, que miravam cerca de 8% para 2022.

As ações do Banco do Brasil possuem recomendação de compra pelos analistas da casa, com preço-alvo de R$ 57 – ante uma cotação atual de pouco acima de R$ 41. Ou seja, se a estimativa for concretizada os papéis subiriam cerca de 37%.

Os papéis BBAS3, atualmente, pagam um DY de 8,5%. Ou seja, nos últimos 12 meses foram R$ 3,58 pagos por ação em dividendos do Banco do Brasil.

Vale (VALE3) quer pagar dividendos e está perto de liberar valores, diz BofA

A Vale (VALE3) está empenhada em destravar valores para acionistas e deve concretizar seus planos logo, analisa o Bank of America (BofA).

Na manhã de ontem (5), a Vale confirmou a informação de que teria contratado assessores para destravar valor no longo prazo para seus acionistas, após serem veiculadas notícias de que a mineradora estaria em negociações para vender uma participação de seus negócios de metais básicos.

Uma matéria do Financial Times da quarta-feira afirmou que a Vale contratou o Goldman Sachs para estudar uma potencial transação de venda de uma fatia de sua unidade de metais básicos, cerca de 10% a 15% que poderiam somar US$ 2,5 bilhões.

Veja os 5 fundos imobiliários que mais pagaram dividendos em setembro

Os Fundos Imobiliários (FIIs) são investimentos geradores de renda. Com rendimentos constantes, os FIIs se destacam por oferecer rentabilidade e renda passiva aos seus investidores. O maior destaque do mês foi o ALZR11, fundo de tijolo que pagou um dividend yield de 4,81% ao mês.

Mantendo a tendência dos últimos meses, os fundos de papel – chamados de FIIs de CRI – não perderam seu “reinado” e foram os maiores pagadores. Mesmo com a redução recente no IPCA, que impactou os rendimentos dos FIIs que investem na dívida do setor imobiliários, esses fundos continuam com os maiores DY entre seus pares.

Crise no Credit Suisse: Como ficam os fundos imobiliários da CSHG no Brasil?

Diante da crise do Credit Suisse, crescem as preocupações de cotistas de fundos imobiliários sobre o que pode ocorrer com os FIIs geridos pela Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG) no Brasil, entre os quais estão nomes como HGRU11 e HGLG11.

O Suno Notícias conversou com o professor Marcos Baroni, analista CNPI, especialista em Fundos Imobiliários da Suno Research, para entender o que pode acontecer com os FIIs da CSHG.

Segundo ele, os investidores destes fundos imobiliários podem ficar tranquilos por enquanto porque, caso ocorram problemas de solvência do banco, os FIIs não serão impactados por serem separados da tesouraria do banco.

Victória Anhesini

Compartilhe sua opinião

Receba atualizações diárias sobre o mercado diretamente no seu celular

WhatsApp Suno