Luiza Trajano desmente candidatura para Presidência da República

A presidente do conselho do Magazine Luiza (MGLU3), Luiza Trajano, negou que é candidata a presidente do Brasil ou que estaria filiada a algum partido político, após a repercussão do lançamento do movimento “Unidos pela Vacina”.

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Em nota, Luiza Trajano disse: “Agradeço o carinho que recebemos no lançamento da campanha “Unidos pela Vacina”. Gostaria de deixar claro que não sou candidata a presidente do Brasil, nem sou filiada a nenhum partido político”.

“O que defendo é a união da sociedade civil organizada, com todos trabalhando juntos, como temos feito no Grupo Mulheres do Brasil. Só unidos vamos vencer esse inimigo tão difícil que é o vírus”, completou a executiva.

Ontem, a presidente do conselho do Magazine Luiza explicou, em entrevista coletiva, que o objetivo do movimento “Unidos pela Vacina” não é comprar imunizantes, mas oferecer ajuda ao governo.

“Não vamos sair comprando vacina. O que estamos fazendo é perguntando onde o governo quer que a gente ajude. Se o problema fosse dinheiro, seria mais fácil”, disse.

Luiza Trajano cria movimento por vacina

A empresária laçou ontem um amplo movimento empresarial visando agilizar a aplicação de vacinas na população brasileira contra a covid-19 como ferramenta de reativação da economia.

Ao contrário das mobilizações anteriores de empresas, que tinham por objetivo a imunização de funcionários, o grupo liderado pela Magazine Luiza será focado na distribuição da vacina via rede pública, respeitando os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde.

A meta é ajudar a reduzir os “gargalos” para agilizar a compra, o transporte, a distribuição e a aprovação de imunizantes no País, mas sem fazer aquisição direta de vacinas.

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Ontem, o grupo liderado pela empresa de Luiza Trajano estava terminando de angariar nomes para apoiar a campanha, que terá forte movimento de divulgação, mas a intenção é que seja uma frente ampla, que incluirá empresários e entidades de classe. A ideia é pregar a a aplicação de vacinas em uma parte significativa da população – entre 60% e 70% – até agosto ou setembro.

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Laura Moutinho

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