Klabin (KLBN11), Hapvida (HAPV3) e Méliuz (CASH3) estão no radar
Nos destaques de empresas desta sexta-feira (8) chama a atenção do mercado a Klabin (KLBN11) que contratou uma linha de crédito rotativo no total de US$ 500 milhões.
Além da Klabin, está entre os destaques também a Hapvida (HAPV3) que aprovou a emissão de R$ 2 bilhões em debêntures. Já a Méliuz (CASH3) fechou parceria com a Captalys para lançar cartão de crédito em 2022.
Por sua vez, a Vale (VALE3) não vê cogita uma cisão (spin off) de curto prazo para sua unidade de metal básico. E, a Azul (AZUL4) informou que o trafégo doméstico de passageiros cresceu 125,6% em setembro.
Veja os destaques de empresas desta sexta-feira:
Klabin
A Klabin contratou uma linha de crédito rotativo junto a nove instituições financeiras no total de US$ 500 milhões. A empresa afirma que a linha de credito rotativo tem vencimento em outubro de 2026, e é caracterizada como Sustainability-Linked.
O custo da linha de crédito rotativo está condicionado ao desempenho anual do indicador ambiental de aumento na reutilização de resíduos industriais sólidos. “Desta forma, o custo de manutenção (commitment fee), caso a linha não seja desembolsada, será entre 0,36% a.a. e 0,38% a.a. e, se sacada, entre Libor+1,20% a.a. e Libor+1,25% a.a.”, explica a companhia.
Hapvida
O conselho de administração da Hapvida aprovou emissão de 2 bilhões de reais em debêntures, com vencimentos em 2027 e 2029, de acordo com fato relevante da companhia à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A empresa também comunicou que submeteu à CVM pedido de análise prévia para registro de oferta de certificados de recebíveis imobiliários no montante de até 1,2 bilhão de reais.
Méliuz
A Méliuz fechou uma parceria com a Captalys Companhia de Crédito, para oferecer um produto de crédito para os usuários que tiverem o novo cartão Méliuz a partir de 2022.
A parceria com a Captalys permitirá que o Méliuz seja o motor de crédito, enquanto a Captalys entra com a experiência de crédito, fornecendo a infraestrutura e o financiamento da operação, conforme explica o comunicado ao mercado.
Vale
Em evento realizado na quinta-feira (07), o presidente-executivo da Vale (VALE3) disse que a empresa não está cogitando uma cisão de curto prazo para sua unidade de metal básico. Segundo o executivo, a unidade precisa de uma “transformação” antes que esse plano seja colocado em prática.
“Ainda não estamos falando de um spin-off. O problema aqui é o tamanho do negócio”, disse Eduardo Bartolomeo, CEO da Vale, durante o Financial Times Mining Summit.
Azul
A Azul seus resultados de tráfego de setembro desse ano. De acordo com o documento, o tráfego doméstico de passageiros (RPKs) cresceu 8,7% em comparação com o mesmo mês em 2019, enquanto a capacidade doméstica (ASKs) aumentou 11,1%, resultando em uma taxa de ocupação de 80,3%.
Em comparação com setembro de 2020, o tráfego doméstico da Azul cresceu 125,6%, e a capacidade saltou 126,7% no mês passado. Em documento arquivado na CVM, John Rodgerson, CEO da Azul, destacou que “a demanda doméstica no Brasil continua progredindo à medida em que aumentamos a nossa capacidade doméstica em 43% no trimestre.
Os destaques de empresas do Suno Notícias mostram os principais acontecimentos que prometem movimentar o mercado durante o dia, como a Klabin que deve estar no foco dos investidores ao longo do dia.