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Itaúsa (ITSA4), Weg (WEGE3) e Eletrobras (ELET3) agitam mercado financeiro

Itaúsa (ITSA4) e 18 empresas divulgam resultados na semana

Itaúsa (ITSA4). Foto: Divulgação

Nos destaques do mercado financeiro desta quarta-feira (23), chama a atenção do investidor a Itaúsa (ITSA4) que vendeu R$1,8 bilhão em ações da XP e pretende vendar mais este ano.

Além da Itaúsa, está também entre os destaques do mercado financeiro a Weg (WEGE3) que vai pagar R$ 154,2 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP). Já os técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) recomendaram a aprovação da privatização da Eletrobras (ELET3).

Por sua vez, a Braskem (BRKM5) planeja cisão e abertura de capital (IPO) do seu ‘braço ESG’.

Veja os destaques do mercado financeiro:

Itaúsa

O Itaúsa realizou a venda de 12 milhões de ações de Classe A da XP, segundo fato relevante arquivado na manhã desta quarta-feira (23).

A venda de ações da XP pela holding gerou uma cifra de R$1,8 bilhão à tesouraria, considerando que os papéis da XP são listados nos EUA e a cotação do câmbio da véspera foi de R$ 4,915. A fatia da venda do Itaúsa foi de 2,14% do capital total da companhia.

Com o movimento, a esta forma, a Itaúsa passa a deter um  montante de 64,47 milhões de ações ordinárias de Classe A de emissão da XP.

Weg

A Weg informou que o Conselho de Administração aprovou o pagamento de R$ 154.275.008,03 em Juros Sobre Capital Próprio (JCP) aos seus acionistas.

De acordo com o fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o valor dos proventos por ação será de R$ 0,0367, que serão pagos em 17 de agosto de 2022. Apenas os investidores com ações da Weg no dia 25 de março terão direito de receber os rendimentos. A partir do dia 28 de março, as ações serão negociadas sem direito aos dividendos.

Eletrobras

Os técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) recomendam a aprovação da segunda e última análise de privatização da Eletrobras. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.

O documento sobre a privatização da Eletrobras foi enviado para o Ministério Público de Contas e seguirá para a avaliação dos ministros do TCU. O julgamento ainda não foi marcado mas, se os ministros aprovarem, o governo federal poderá marcar a data da desestatização da companhia.

Braskem

A Braskem planeja uma mudança na sua estrutura de negócios, com uma cisão da sua divisão que lida com os biopolímeros – conhecidos como plástico verde. A informação foi apurada com fontes que estão a par do negócio pelo Valor Econômico.

Este braço da Braskem é avaliado em cerca de US$ 2 bilhões, e atualmente a companhia busca investidores estratégicos. O Citi já foi contatado como possível assessor para que seja levantado capital.

Os destaques do mercado financeiro do Suno Notícias mostram os principais acontecimentos que prometem movimentar o mercado durante o dia, como a Itaúsa que deve estar no foco dos investidores ao longo do dia.

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