Itaúsa (ITSA4) divulga pagamento de bonificação de ações e fim da recuperação judicial da Oi (OIBR3) pode estar próximo; veja as mais lidas da semana

A notícia mais lida da semana foi sobre a Itaúsa (ITSA4), que anunciou um novo pagamento de bonificações de ações.

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Outra notícia que repercutiu entre os investidores foi sobre a Oi (OIBR3), cujo novo plano de recuperação judicial deve ser concluído até fevereiro, segundo um jornal.

Já a XP projeta que um potencial novo acordo de reparação da Samarco poderá impactar as ações da Vale (VALE3) em até 12%.

Além disso, depois da nova prévia operacional da Copel (CPLE6), referente ao 4T23, um banco enxergou ‘surpresa’ nos dados e recomendou a compra dos papéis.

Por fim, a AES Brasil (AESB3) estaria de saída do Brasil, segundo o colunista do O Globo, Lauro Jardim.

Confira um resumo com as principais notícias da semana. Para acessar as matérias completas, basta acessar os links. Bom final de semana!

1.   Itaúsa (ITSA4) anuncia pagamento de bonificações de ações

A Itaúsa, controladora do Itaú Unibanco (ITUB4), divulgou nesta quarta (31) que as frações de ações que vieram de sua bonificação foram agrupadas em números inteiros e vendidas em leilão realizado na Bolsa de Valores em 19 de janeiro de 2024.

Os recursos vão estar disponíveis aos investidores em 5 de fevereiro de 2024. No total, 372,857 milhões de ações da Itaúsa foram vendidas, das quais 41,830 milhões são ordinárias e 331,027 milhões são preferenciais, cujos preços foram de R$ 9,961660449 e R$ 10,0314610404, nessa ordem.

2.   Fim da recuperação judicial da Oi (OIBR3)? Novo plano deve ser concluído até fevereiro, diz jornal

A finalização da versão mais recente do plano de recuperação judicial da Oi vai acontecer até o início de fevereiro, de acordo com o Estadão/Broadcast. Segundo fontes próximas ao assunto, o novo plano contou com algumas mudanças nos termos, porém se manteve a necessidade de injetar novo capital e converter uma parcela da dívida em ações e venda de ativos.

Nesse sentido, alguns fatores prolongaram a discussão durante meses, em meio a discordância da Oi (OIBR3) com seus credores em relação aos aportes e condicionantes do acordo, além da negociação complexa para o plano de recuperação judicial.

3.   Vale (VALE3): Potencial novo acordo de reparação da Samarco pode impactar ações em até 12%, estima XP

A imprensa divulgou que a Justiça Federal condenou Samarco, os investidores da Vale (VALE3) e a BHP a pagar uma indenização no montante de R$ 47,6 bilhões, referente aos danos morais que teriam sido causados pelo rompimento da barragem de Mariana no ano de 2015. Nesse cenário, a XP projeta uma potencial baixa nos papéis.

De acordo com os especialistas da XP, mesmo com os termos do novo potencial acordo de reparação continuarem “altamente pouco claros (por exemplo: substitui ou acrescenta ao acordo anterior?)”, a expectativa é de um potencial negativo de 3% a 12% nas ações da Vale, levando em conta contextos diferentes.

4.   Copel (CPLE6): após prévia operacional do 4T23, banco vê ‘surpresa’ nos dados e recomenda compra das ações

A Copel anunciou a sua nova prévia operacional referente ao quarto trimestre de 2023 (4T23), apresentando um crescimento de 10% nos volumes distribuídos. A demanda de energia teve alta em todos os setores, sobretudo nos segmentos comercial (avanço anual de 17,7%), residencial (alta anual de 16,8%) e rural (avanço anual de 12,6%), em meio ao impulso das temperaturas mais altas.

O BTG Pactual recomenda a compra das ações da Copel, com preço-alvo de R$ 12. “Esperamos uma reação positiva do mercado, pois estávamos esperando ver os recentes períodos de calor impactando mais fortemente as concessões localizadas nas regiões norte e nordeste”, afirma o banco.

5.   AES Brasil (AESB3): empresa estaria de saída do Brasil, diz colunista

A AES Brasil estaria de saída do Brasil, segundo o colunista do O Globo, Lauro Jardim. Ele diz que a AES contratou os bancos Itaú (ITUB4) e Goldman Sachs (GSGI34) para vender ativos utilizados para geração de energia elétrica.

Lauro Jardim destaca que o CEO Global atual da AES, André Gluski, comandava a subsidiária da empresa na capital venezuelana em 2007. Nessa época, o executivo tinha tomado a decisão de que a empresa se desfaria de tudo e deixaria aquela região.

Assim, da Itaúsa a AES Brasil, essas foram as notícias mais lidas da semana do Suno Notícias.

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João Vitor Jacintho

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