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Itaúsa (ITSA4) aprova pagamento de R$ 1,7 bilhão em JCP

Itaúsa (ITSA4)

Itaúsa (ITSA4). Foto: Divulgação

De acordo com fato relevante divulgado na noite desta segunda-feira (17), o conselho de administração da Itaúsa (ITSA4) aprovou o pagamento do montante bruto de R$ 1,7 bilhão em juros sobre o capital próprio (JCP), o equivalente a R$ 0,1646 por ação.

Como há a incidência de 15% de imposto de renda (IR) na fonte, o valor líquido total resulta em R$ 1,445 bilhão, ou R$ 0,139910 por ação. Tal retenção não se aplica apenas aos acionistas pessoas jurídicas comprovadamente imunes ou isentos.

Do valor total do JCP da Itaúsa a ser pago, R$ 977 milhões, ou R$ 0,0946 por ação em valor bruto, terão como data-base a posição acionária do dia 20 de junho, próxima quinta-feira.

Os R$ 723 milhões restantes, ou R$ 0,070 por ação em valor bruto, serão pagos aos investidores que detinham ações da Itaúsa no dia 21 de março.

Itaúsa aparece em carteira recomendada de dividendos para junho

A Terra Investimentos divulgou sua carteira de dividendos recomendada para junho, destacando a inclusão do Banco do Brasil (BBAS3) e a exclusão das ações da Engie (EGIE3). De acordo com o relatório, a carteira é composta por empresas com forte geração de caixa, elevada governança corporativa e alto dividend yield.

Além do Banco do Brasil, a carteira de dividendos da Terra Investimentos para junho inclui Itaúsa (ITSA4), Telefônica (VIVT3), Bradespar (BRAP4) e Copel (CPLE6), cada uma com peso de 20%.

O relatório destaca que o Banco do Brasil apresenta melhoras no controle de custos, forte atuação no agronegócio, baixos níveis de inadimplência e uma abordagem prudente na expansão de crédito. O payout atual do BBAS3 estimado pela Terra é de 35,41%, com um dividend yield de 8,45% e um preço-alvo de R$ 35.

Quanto à Itaúsa, os analistas da Terra Investimentos afirmam que a empresa oferece uma oportunidade atraente de valorização do capital e retorno consistente a longo prazo. O preço-alvo em 12 meses é de R$ 12,00, com um dividend yield de 8,81% e um payout médio de 46,50% nos últimos cinco anos.

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