O Ibovespa fechou em queda de 0,32%, aos 121.407 pontos, na sexta queda seguida do índice da B3 nesta quarta-feira (05), e os grandes bancos contribuíram para o movimento negativo. Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4), Santander (SANB11), que operaram no vermelho e chegaram a virar (à exceção do Santander), fecharam em baixa. Só o e Banco do Brasil (BBAS3) reverteu o sinal e encerrou a sessão em leve alta.
Entre os bancos no Ibovespa, a maior queda foi do Santander. As ações SANB11 fecharam em queda de 1,40% a R$ 26,82.
O Itaú (ITUB4) caiu 0,19% a R$ 31,50. O Bradesco (BBDC4) cedeu 0,70% a R$ 12,76 e o Banco do Brasil (BBAS3) teve alta de 0,22% a R$ 27,29.
No caso do Santander, o recuo vem se estendendo desde a véspera. Isso porque nesta terça-feira (04), SANB11 fechou em forte queda de 2,37%, cotado a R$ 27,20. Na segunda-feira (03), as units do Santander fecharam com avanço de 0,40%, a R$ 27,86.
Já para os demais bancos, a semana vem sendo positiva até aqui. As ações do Itaú tiveram avanço substancial de 1,35% na segunda-feira e fecharam em alta de 0,35% na terça-feira.
As ações do Bradesco, por sua vez, fecharam com avanço de 1,03% na segunda-feira e de 0,94% na terça-feira.
Já os papéis do Banco do Brasil vêm apresentando um desempenho mais tímido ao longo desta semana: alta de 0,11% na segunda-feira e de 0,29% na terça-feira.
Itaú (ITUB4) é uma das ações mais recomendadas para junho
Com a chegada de um novo mês, muitas casas de análise divulgam suas novas carteiras recomendadas para o período. Neste início de junho não foi diferente, e o Suno Notícias compilou alguns dos principais portfólios indicados.
As carteiras escolhidas para a nossa análise foram: Top 10 XP, 5+ BB-BI, 10SIM BTG Pactual e Ibovespa+ Santander. Entre esses portfólios, os destaques ficam com Itaú e Petrobras, que foram indicados por XP, BTG e Santander para este mês.
O último guidance divulgado pelo Itaú prevê lucro líquido de R$ 40 bilhões em 2024, número que vem sendo visto como muito positivo.
Os analistas afirmam que o banco está passando pela transformação digital mais eficaz e tem o melhor momento operacional entre os seus pares.
Além disso, o último balanço do Itaú, que registrou lucro líquido recorrente de R$ 9,8 bilhões, é outro ponto que reforça a tese positiva.
