IRB Brasil (IRBR3) nomeia Willy Jordan como novo CFO
O IRB Brasil (IRBR3) definiu seu novo CFO. Em reunião do Conselho de Administração realizada na última terça-feira (18), a companhia elegeu Willy Otto Jordan Neto o novo executivo da diretoria do ressegurador.
Willy Jordan também será diretor de Relações com Investidores. Segundo o IRB Brasil, ele assumirá as funções assim que o processo de autorização prévia da Superintendência de Seguros Privados (Susep) for concluído.
O executivo possui 20 anos de experiência em gestão de empresas, tanto financeiras como não financeiras. Jordan é graduado e detém mestrado em Economia. Sua carreira marca passagens no Banco Luso Brasileiro, Cetip, Banco Pan (BPAN4), Suzano (SUZB3) e Itaú (ITUB4).
O novo presidente do IRB, Raphael de Carvalho, também eleito recentemente, diz que a chegada de Jordan marca mais um passo na reestruturação da empresa.
“Tenho convicção de que Willy Jordan se junta ao time para dar continuidade, com ainda mais dinamismo, ao trabalho de recuperação do IRB, na direção de resultados que garantam ainda mais sustentabilidade à companhia”, diz em nota.
No mesmo comunicado, o novo CFO do IRB diz que ele e seu time terão a “oportunidade de contribuir de forma ainda mais efetiva na consolidação de resultados consistentes para a companhia”.
Ele ocupará o posto de Werner Süffert, que pediu demissão por motivos pessoais e permanecerá no cargo até a posse do novo executivo.
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Planner reitera recomendação de compra de IRB Brasil
A corretora Planner reiterou sua recomendação de compra para as ações do IRB Brasil no mês passado, após a empresa divulgar seu resultado mensal de julho.
Os analistas da corretora atribuem um preço-alvo de R$ 7,60 para os papéis do ressegurador. Por volta das 10h21 desta terça, as ações negociavam a R$ 5,31, o que perfaz uma potencial valorização de 43,12%.
No primeiro mês do terceiro trimestre deste ano, a companhia teve um prejuío de R$ 97,6 milhões. No acumulado do ano, a perda atinge R$ 253,7 milhões.
Embora negativo, o resultado do IRB Brasil no mês em questão representa uma diminuição de 62,6% frente ao prejuízo do mesmo período do ano passado. Entre janeiro e julho do ano passado, a empresa teve uma perda de R$ 678,8 milhões.