Dirigentes do BMG se reúnem esta semana para discutir a abertura de capital do banco mineiro. Estima-se que a oferta pública inicial, ou IPO, do banco, movimente entre R$1 bilhão e R$1,5 bilhão.
O valor leva em conta o lucro líquido do banco nos últimos 12 meses, cerca de R$130 milhões. Se seguir o chamado “padrão fintech”, o IPO do da empresa pode movimentar até 30 vezes o lucro projetado, avaliando a instituição em R$5 bilhões.
As unidades de banco de investimentos da JPMorgan Chase & Co, Banco Plural SA e Itaú Unibanco foram contratadas para assessorar a viabilidade de um IPO da instituição bancária de varejo, assim como a corretora XP Investimentos.
Entre os chamados “bancos digitais”, o banco Inter foi o primeiro a entrar na bolsa, com um IPO em abril deste ano que levantou quase R$722 milhões. O Agibank, por sua vez, chegou a iniciar o processo, mas adiou a operação para depois das eleições por estar muito próxima do IPO da PagSeguro.