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Quer investir no exterior? Assessor de investimentos dá dicas sobre como começar

Investir no exterior

Investir no exterior. Foto: iStock

O alto patamar do dólar, o recente desempenho negativo do Ibovespa e a enorme variedade de ativos da bolsa norte-americana são alguns dos motivos para pensar em investir no exterior. Muitas pessoas, contudo, ainda não sabem como começar a diversificar internacionalmente a carteira. Por isso, o Status Invest Assessoria de Investimento vai te dar algumas dicas.

Primeiro, é interessante conhecer as vantagens e desvantagens do investimento no exterior, a fim de entender se esse tipo de alocação faz sentido para a sua estratégia e seu perfil de risco. Mateus Cabrera, assessor no Status Invest Assessoria, elenca a seguir as principais vantagens:

Mas, como em todo investimento, nem tudo são flores. Investir nos Estados Unidos ou em qualquer outro mercado global também envolve riscos, como:

Qual o passo a passo para começar a investir no exterior?

Entender as vantagens e desvantagens, riscos e potenciais ganhos de se investir internacionalmente é o primeiro passo para buscar esse tipo de diversificação de carteira. Essa trilha, contudo, exige cumprir algumas outras etapas, listadas a seguir por Cabrera.

Quais ativos internacionais eu consigo ter na carteira?

O horizonte de investimento internacional é muito amplo. É comum que o investidor iniciante pense apenas nas ações dos EUA, por exemplo. Mas outras opções incluem:

É preciso abrir uma conta internacional para investir no exterior?

Atualmente, o investidor pessoa física consegue, de forma pouco burocrática, abrir contas internacionais que lhe oferecem uma gama de opções de ativos internacionais. No entanto, isso não é exatamente necessário.

Existem formas de garantir uma diversificação internacional na carteira através de corretoras locais, que também oferecem produtos globais. Um dos exemplos é o já citado BDR, que é um recibo de ação internacional. Ou seja: em vez de comprar o papel de uma empresa diretamente nos Estados Unidos, você comprará um ativo que é negociado no Brasil e lastreado naquela ação.

Quanto do meu patrimônio eu devo aplicar internacionalmente?

Ao começar a comprar ativos globais, é comum que o investidor se pergunte qual porcentagem do seu portfólio deve ser destinada a esse fim. A resposta dessa pergunta, contudo, nunca é exata. Ela depende do perfil de cada investidor.

“Uma recomendação comum é alocar entre 10% a 30% do patrimônio em investimentos no exterior, mas essa alocação pode ser ajustada conforme o nível de risco que o investidor está disposto a assumir e suas necessidades de diversificação”, diz Cabrera.

Como saber qual é a melhor opção para o meu perfil?

O ideal para o investidor que está começando a se aventurar nos investimentos internacionais é contar com o apoio de um profissional.

A Status Invest Assessoria oferece um serviço de acompanhamento ativo e personalizado para apoiar o investidor a entender melhor seu perfil e definir expectativas e objetivos claros, alinhando um plano customizado para sua construção e/ou preservação de patrimônio.

Pensa em investir no exterior? Então clique aqui para falar com os nossos profissionais e vamos juntos aproveitar as oportunidades que o mercado financeiro reserva!

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