A notícia mais lida da semana do Suno Notícias foi sobre a Mega-Sena. Nesta quinta-feira (31), os brasileiros tiveram as últimas horas para apostar no prêmio de R$ 42 milhões. Outro destaque da semana foi sobre a forte queda da Via (VIIA3).
Um investidor bilionário conhecido como “Monstro do Leblon”, que virou réu pela primeira vez na Comissão de Valores Mobiliários (CMV). Mas quais foram os motivos?
Nesta semana, a Via caiu 6% em uma única sessão da Bolsa de Valores e acumulou um rombo de 32% em agosto.
Além disso, o Fiagro VGIA11 viveu uma verdadeira “montanha-russa” no pregão de segunda-feira (28): tombou 6,3% pela manhã e, em seguida, disparou 6,7% poucas horas. Mas o que teria acontecido com o fundo?
Por fim, o Banco do Brasil (BBAS3) divulgou um novo pagamento de juros sobre capital próprio (JCP), no valor de R$ 953,72 milhões. Mas qual é o valor por ação?
Confira um resumo com as principais notícias desta semana. Para ter acesso às matérias completas, basta clicar nos links. Bom final de semana!
1. Mega-Sena 2627: Últimas horas para apostar no prêmio de R$ 42 milhões
A Mega-Sena 2627 tinha um prêmio acumulado de R$ 42 milhões no sorteio que ocorreu nesta quinta-feira (31), a partir das 20h. As apostas poderiam ser realizadas de forma on-line ou presencial, por meio das agências da Caixa.
O sorteio da Mega-Sena 2626, anterior a esse, foi realizado na terça-feira (29), com 51 apostas que tiveram 5 acertos e levaram para casa R$ 48.782,47 cada. Além disso, mais de 3.431 apostas com 4 acertos alcançaram um prêmio de R$ 1.035,89 cada.
2. ‘Monstro do Leblon’: investidor bilionário vira réu pela primeira vez na CVM
O investidor Flávio Calp Gondim, também chamado de “Monstro do Leblon”, virou réu pela primeira vez de um processo na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O jornal O Globo diz que as acusações sobre o investidor são de que ele teria criado “condições artificiais de oferta, demanda e preço”.
As acusações são colocadas sobre o investidor e o seu fundo, Ponta Sul (FIA PONTA SUL IE). O único cotista desse fundo é o próprio Flávio Calp Gondim, e os motivos que o levaram a virar réu estariam relacionados a acontecimentos de meados de 2019 com contratos futuros de dólar.
3. Ladeira abaixo: Via (VIIA3) cai 6% no Ibovespa e tem rombo de 32% em agosto; Magazine Luiza (MGLU3) sobe na sessão, mas tomba no mês
As ações da Via (VIIA3) tombaram 6,45% na segunda-feira (28), ficando entre as maiores perdas do Ibovespa naquela sessão, cotadas a R$ 1,45, em meio a alta dos juros futuros, impactando o setor de varejo.
Em agosto, as ações da Via acumulavam perdas de 31,60%, enquanto a queda acumulada desde o início de 2023 era de 36,80%. “Os movimentos sobre os papéis da Via e varejistas se relacionam principalmente às pautas econômicas em discussão. Os debates em torno do limite de juros sobre os cartões de crédito – e a discussão paralela sobre o eventual fim ou limitação do parcelado sem juros – criam temores de que a capacidade de compra das famílias seja afetada”, explicou Ricardo Schweitzer, analista independente.
4. Montanha-russa no pregão: VGIA11 tomba 6,3% pela manhã, mas dispara 6,7% poucas horas depois. O que aconteceu?
O Fiagro VGIA11 passou por uma verdadeira “montanha-russa” na Bolsa de Valores na segunda-feira (28), tombando 6,3% até às 13h, mas disparando 6,7% posteriormente, encerrando a sessão no zero a zero.
Em seu relatório gerencial, a gestão do fundo VGIA11 destacou um possível problema entre o devedor e o Fiagro, em meio a um impasse na amortização de uma parcela de principal do CRA Languiru, que devia ter acontecido em 21 de agosto de 2023. A gestão então suspendeu as negociações, para buscar os valores inadimplidos com as garantias da operação.
O VGIA11 passou a subir quando esclareceu que esses CRAs são de uma série não detida por ele e que os papéis não estariam associados a um mesmo patrimônio separado de CRAs detidos pelo fundo relacionados a essa mesma sociedade.
5. Banco do Brasil (BBAS3) anuncia pagamento de R$ 953,72 milhões em JCP; Veja o valor por ação
O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou um novo pagamento de juros sobre capital próprio (JCP), no valor de R$ 953,72 milhões, correspondente a R$ 0,33419721437 por ação. O pagamento vai acontecer em 29 de setembro de 2023.
Os JCP do Banco do Brasil vão ser pagos aos acionistas comprados nas ações da companhia até o final do pregão de 11 de setembro. Desse modo, os papéis do BB passaram a negociar sem direito aos JCP a partir de 12 de setembro.
Assim, da Via ao Banco do Brasil, essas foram as matérias mais lidas da semana do Suno Notícias.