Invepar reporta alta de 37% no tráfego do Aeroporto de Guarulhos
O tráfego no Aeroporto de Guarulhos (GRU Airport) registrou uma alta de 37% em dezembro do ano ano passado em comparação com o mesmo período de 2020, segundo novos dados da Invepar (IVPR4B), que administra o terminal. No mês, foram 3,1 milhões de passageiros.
Apesar do crescimento de mais de um terço em relação ao ano de 2020, a Invepar ainda registra um tráfego 21% menor do que o período pré-pandemia. Já em relação ao mês anterior, de novembro, há alta de 14%.
Segundo a companhia, foram 21.395 pousos e decolagens no Aeroporto de Guarulhos no mês passado, alta de 24% em relação a dezembro de 2020, porém, queda de 21% ante dezembro de 2019.
O resultado ficou 7% acima do observado em novembro, puxado pelo avanço de 12% nos voos internacionais.
Nas concessões de rodovias, a prévia da Invepar apontou que a Linha Amarela (Lamsa), no Rio de Janeiro, registrou tráfego de 4 milhões de veículos, uma alta de 6% em relação ao mês anterior, novembro.
A companhia não reportou um comparativo com dezembro de 2020, mas destacou que há alta de 8% no tráfego em relação ao mês de dezembro de 2019.
A Concessionária Litoral Norte (CLN) teve alta mensal de 16%, a 805 mil veículos, mas recuo anual de 12%. Já a Concessionária Rio-Teresópolis (CRT) viu crescimento de 12% no tráfego mensal, a 1,3 milhão de veículos, e alta de 5% ante 2020.
Na Via 040, em dezembro, o volume de veículos cresceu 7% ante o mês anterior, a 6,6 milhões de veículos, e 1% no comparativo anual. Nos dados da ViaRio, a companhia reporta alta de 11% em relação a novembro – com volume total de 1,9 milhão de veículos – e de 16% em relação a dezembro de 2020.
Controlada da Invepar não irá à bolsa
Recentemente a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) cancelou o registro de companhia aberta da Hlasa, controlada da Invepar.
O pedido da Hlasa foi aprovado em assembleia geral extraordinária (AGE), em meados de dezembro, exatamente um ano após a aprovação do registro de companhia aberta pela CVM.
Apesar disso, pouco depois da AGE, o presidente da controlada da Invepar à época, Guilherme Walder Mora Ramalho, renunciou ao cargo.