Índices futuros de NY operam em alta com declínio de infectados pela covid-19
Os mercados internacionais operam de em alta nesta terça-feira (7). Os índices futuros de Nova York apresentam alta, assim como abrem as bolsas europeias e como encerraram as asiáticas.
Por volta das 7h10, os índices norte-americanos apresentavam alta. O futuro Dow Jones subia 3,31% e o S&P500 futuro registrava alta de 2,93%. Por sua vez, a Nasdaq operava a + 2,61%.
Os indicadores acionários globais estão monitorando os números de contágios de do novo coronavírus (covid-19) no atual epicentro do mundo, os EUA. Os dados atuais demonstram que os números de infectados no país norte-americano está cada vez menor.
Na Europa, os índices das bolsas registravam alta. O Reino Unido operava em alta de 2,47% e França subia 3,13%. Na Itália a bolsa valorizava 4,05% e Alemanha alta de 3,64%.
As bolsa europeias abriram em alta também com dados de desaceleração de contágio da covid-19. A Espanha, Itália e Aústria apresentam sinais de que o coronavírus está em declínio. A Itália, o país mais afetado pela pandemia, anuncia que “Fase 2” da quarentena, a reabertura gradual do comércio e de outras atividades, deve iniciar em 4 de maio.
As bolsas asiáticas encerraram em alta. A bolsa de Hong Kong encerrou o pregão com uma valorização de 2,12% e a da Coreia do Sul com alta de 1,77%. Na China, o principal índice das ações das bolsas finalizou o dia em alta de 2,05%. A bolsa do Japão encerrou em alta de 2,01%.
A China não registrou morte por covid-19 nas últimas 24 horas, algo inédito desde o início da publicação de estatisticas sobre a pandemia, em janeiro. A primeira morte foi registrada no país em 11 de janeiro e ao todo são 3.331 óbitos
O Petróleo WTI avançava 3,60%, sendo negociado a US$ 27,02 o barril. Por sua vez, o Petróleo Brent subia 2,24%, a US$ 33,79o barril.
O medo do avanço da pandemia que assola o mundo preocupa os investidores, que procuram ativos livres de risco ou menos arriscados, como os títulos públicos norte-americanos e o dólar. A moeda estadunidense apresenta forte valorização frente às moedas emergentes, o que se reflete nos índices mundiais.