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Índice Nacional de Custo da Construção avança 0,15% em novembro

construção

Construção civil atinge faturamento recorde, mas ações despencam no Ibovespa.

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou inflação de 0,15% em novembro. Esse valor é superior ao observado em outubro, 12%. O indicador acumula 3,99% no ano e 4,12% em 12 meses. As informações foram divulgadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta terça-feira (26).

Os materiais e equipamentos medidos pelo índice de construção apresentaram queda de 0,37% em outubro para 0,31% em novembro. A mão de obra manteve-se, nesse mês, sem variação de preços como ocorreu em outubro.

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A alta da taxa se devo aos serviços que tiveram queda nos preços (deflação) de 0,08% em outubro e passaram por uma inflação de 0,36% em novembro.

Índice de Confiança da Construção

A FGV divulgou também nesta segunda o Índice de Confiança da Construção. O indicador subiu 1,5 ponto na passagem de outubro para novembro e alcançou 89 pontos, em uma escala de zero a 200.

De acordo com a fundação, esse é o maior patamar atingido pelo indicador desde setembro de 2014, quando a confiança ficou em 89,9 pontos.  O Índice de Situação Atual avançou 2,4 pontos, para 81,3 pontos.

O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também subiu, mas de forma mais moderada: 0,5 ponto, passando a 97,0 pontos. O Nível de Utilização da Capacidade do setor cresceu 0,4 ponto percentual, para 70,5%.

ICST avança em outubro

O Índice de Confiança da Construção (ICST) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 0,4 ponto em outubro, para 87,5 pontos. Em setembro, o indicador recuou 0,5 ponto, em médias móveis trimestrais, o índice aumentou 0,7 ponto.

O resultado positivo da confiança da construção em outubro deveu-se exclusivamente à melhora da situação corrente. “O indicador de Situação Atual voltou a impulsionar a confiança do empresário da construção, apesar do indicador de Expectativas ter registrado queda pelo segundo mês.”, informou a FGV.

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Três indicadores compõem o ICST:

O ISA-CST avançou 1,3 ponto, para 78,9 pontos, maior nível desde fevereiro de 2015 (81,4). De acordo com a fundação, a melhora se deu ao indicador que mede a percepção sobre situação atual da carteira de contratos, que cresceu 2,6 pontos, para 77,7 pontos.

O IE-CST caiu 0,5 ponto, para 96,5 pontos. Este resultado veio da queda do indicador de demanda prevista nos próximos três meses, que recuou 0,2 ponto, para 97,4 pontos, e do indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses, que retraiu 0,7 ponto, para 95,6 pontos.

O NUCI do setor de construção variou positivamente 0,7 ponto percentual, para 70,1%. Em relação aos NUCIs para Máquinas e Equipamentos e NUCI para Mão de Obra, as variações foram 0,5 e 0,7 ponto percentual.

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