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IGP-M sobe 2,94% em março, após 2,53% em fevereiro, aponta FGV

IGP-M

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O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 2,94% em março, ante a alta de 2,53% no mês passado, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira (30).

O índice, usado no reajuste de contratos de aluguel em todo o país, acumula alta de 8,26%no ano e de 31,10% nos últimos 12 meses. Em março do ano passado, o IGP-M havia registrado alta de 1,24%.

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Indicadores do IGP-M

O medidor (IGP-M) é composto por outros três indicadores:

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) tem peso de 60% no IGP-M. O IPA subiu 3,56% em março, ante 3,28% em fevereiro. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais subiu 2,50% em março. No mês anterior, o índice havia registrado taxa de 1,25%.

A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de -0,86% para 0,72%, no mesmo período.

Contribuíram para o recuo da taxa do grupo os seguintes itens:

Em sentindo oposto, destacam-se os seguintes itens:

IPC-M

Este índice tem o peso de 30% sobre o IGP-M. O IPC-M subiu 0,98% em março, ante 0,35% em fevereiro. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação

Em contrapartida, os seguintes grupos apresentaram decréscimo nas taxas de variações dos seguintes grupos:

INCC-M

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) tem o peso de 10% no IGP-M. O INCC subiu 2,00% em março, ante 1,07% no mês anterior. Os três grupos componentes registraram as seguintes variações na passagem de fevereiro para março:

IGP-M sofre influências das oscilações do dólar. Além disso, também tem base nas cotações internacionais de produtos primários, como commodities e metais.

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