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IFIX continua pressionado e fecha em queda de 0,69%, puxado por HSLG11

imóveis. Foto: Pixabay

imóveis. Foto: Pixabay

O IFIX, Índice de Fundos Imobiliários da B3, terminou a sessão desta terça-feira (23) em forte queda de 0,69%, aos 2.563,61 pontos, chegando ao nível mais baixo desde meados de abril do ano passado.

Com a cotação do IFIX hoje, a perda acumulada pelo índice durante o ano alcançou 10,68%. Em 2020, o benchmark recuou 11,79%. Na sessão de hoje, o indicador foi puxado pelos FIIs HSLG11 e RBED11, que tiveram as maiores quedas do IFIX hoje. Na outra ponta, o AIEC11 e o TGAR11 lideraram as maiores altas.

O Índice de Fundos Imobiliários vem sendo pressionado pelo risco fiscal e por uma inflação que não para de subir e pode ficar fora da meta por dois anos seguidos.

O Itaú BBA sugere que o IPCA (Índice de Preços do Consumidor Amplo) termina 2021 em 10,1%. Já a projeção para 2022 aumentou de 4,3% para 5,0%. Além disso, em sua projeção mais recente, o banco aponta que espera que a taxa Selic, a taxa básica de juros da economia, atinja 11,75% a.a. ao final do primeiro trimestre de 2022, nível em que, segundo o banco, encerrará o atual ciclo de alta, com altas de 1,50-1,50-1,00 p.p. nas reuniões do Copom (Comitê de Política Monetária) de dezembro, fevereiro e março, respectivamente.

Além disso, hoje os investidores acompanharam o FII RBVA11 que reduziu o preço da sua quinta emissão para R$ 99,00 por cota e ajustou a proporção de preferência para 0,062577.

Fundos Imobiliários que pagarão rendimentos na semana

Além da cotação do IFIX, confira os fundos imobiliários que prometem distribuir rendimentos no decorrer da semana:

Maiores altas e baixas do dia

Veja também as maiores altas e baixas do dia do IFIX:

Maiores altas do IFIX:

Maiores baixas do IFIX:

O que é o IFIX

O IFIX é um indicador criado pela Bolsa de Valores de São Paulo (B3) e tem como objetivo a medição da performance de uma carteira composta por cotas de Fundos Imobiliários.

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