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IFIX fecha em queda de 0,19%; BTAL11 e RBLR11 despencam

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IFIX. Foto: David Mark por Pixabay

O IFIX, Índice de Fundos Imobiliários da B3, terminou a sessão desta terça-feira (14) em baixa de 0,19%, aos 2.668 pontos. Apesar disso, o dia hoje foi movimentado para cotistas, com 35 FIIs pagando rendimentos.

A cotação do IFIX hoje não conseguiu retomar o fôlego da semana anterior e não engatou depois da sessão estável de ontem. Na última semana, a carteira teórica de fundos imobiliários avançou 2,45%, diminuindo as perdas do ano, que chegam a -7%.

Nesta segunda, as maiores altas do dia ficaram com o ARCT11 e RZAK11, enquanto as maiores quedas do IFIX foram do BTAL11 e RBLR11.

Na sessão de hoje, o mercado em geral ficou de olho na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que elevou a taxa básica de juros, a Selic, para 9,25% ao ano. Isso torna os investimentos de renda fixa mais atraentes aos olhos dos investidores.

Além disso, o mercado esteve atento ao SDIL11, o fundo SDI Rio Bravo Renda Logística, que concluiu a compra do Galpão Guarulhos, em São Paulo. O fundo pagou ontem a última parcela da aquisição, no valor de R$ 2,75 milhões. O valor total da aquisição fica em R$ 36 milhões, e estima-se que o retorno anual via dividendos da transação seja de 11% a partir do terceiro ano.

Já o RBVO11fundo Rio Bravo Crédito Imobiliário II, informou que não fará a amortização anual planejada para esta quarta (15). O prazo para liquidação é até dezembro de 2024, e anualmente os administradores vendem parte da carteira para distribuir entre os cotistas. O pagamento foi suspenso esse ano devido à ausência de recursos em caixa.

Fundos Imobiliários que pagarão rendimentos na semana

Além da cotação do IFIX, confira os fundos imobiliários que prometem distribuir rendimentos no decorrer da semana:

Maiores altas e baixas do dia

Veja também as maiores altas e baixas do dia do IFIX:

Maiores altas do IFIX:

Maiores baixas do IFIX:

O que é o IFIX

O IFIX é um indicador criado pela Bolsa de Valores de São Paulo (B3) e tem como objetivo a medição da performance de uma carteira composta por cotas de Fundos Imobiliários.

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